Amanhã é dia de manifestação - uma marcha da indignação - organizada por movimentos que estiveram na origem de outras manifestações.
Desta vez, a comunicação social foi ainda mais relutante em dar visibilidade a movimentos de cidadãos que contam mais com a confiança dos Portugueses do que os próprios partidos políticos.
Com efeito, a comunicação social prefere dar notoriedade a guerras entre centrais sindicais que também não parecem inspirar particular confiança nos Portugueses, as patetices de um ou de outros ministro, a verborreia de ideologia caduca do Governo ou as expectativas surreais do ministro das Finanças. Esta manifestação, tal como outras, conta com as redes sociais para que a adesão seja maior. Os meios de comunicação social preferem entreter os cidadãos com o que já foi referido.
Diz por aí que esta manifestação à semelhança das outras não vai surtir qualquer efeito. Contam-se casos de aparente insucesso, como é o caso da enfraquecida sociedade grega. Pelo caminho esquece-se deliberadamente casos de sucesso como o caso islandês.
De qualquer modo, importa relembrar que as mudanças que tantos de nós almejamos não se conseguem no imediato. Esta é uma luta que levará o seu tempo. Afinal de contas, estamos ainda longe de poder contar com a mobilização da maioria que parece ainda acreditar nas promessas do neoliberalismo apesar de todos os seus fracassos com consequências desastrosas do ponto de vista social.
Dia 21 de Janeiro de 2012 é mais uma oportunidade de se mostrar que este caminho da inevitabilidade que tanto nos vendem tem muito que se lhe diga; é mais uma oportunidade de mostrar que não aceitamos o retrocesso social, nem tão pouco o empobrecimento do país. É dia de mostrar que estamos vivos, que não abdicamos de ter esperança no país, que queremos cá ficar por muito que nos digam para sair porque este é o nosso país e temos todo o direito de lutar por ele.
Desta vez, a comunicação social foi ainda mais relutante em dar visibilidade a movimentos de cidadãos que contam mais com a confiança dos Portugueses do que os próprios partidos políticos.
Com efeito, a comunicação social prefere dar notoriedade a guerras entre centrais sindicais que também não parecem inspirar particular confiança nos Portugueses, as patetices de um ou de outros ministro, a verborreia de ideologia caduca do Governo ou as expectativas surreais do ministro das Finanças. Esta manifestação, tal como outras, conta com as redes sociais para que a adesão seja maior. Os meios de comunicação social preferem entreter os cidadãos com o que já foi referido.
Diz por aí que esta manifestação à semelhança das outras não vai surtir qualquer efeito. Contam-se casos de aparente insucesso, como é o caso da enfraquecida sociedade grega. Pelo caminho esquece-se deliberadamente casos de sucesso como o caso islandês.
De qualquer modo, importa relembrar que as mudanças que tantos de nós almejamos não se conseguem no imediato. Esta é uma luta que levará o seu tempo. Afinal de contas, estamos ainda longe de poder contar com a mobilização da maioria que parece ainda acreditar nas promessas do neoliberalismo apesar de todos os seus fracassos com consequências desastrosas do ponto de vista social.
Dia 21 de Janeiro de 2012 é mais uma oportunidade de se mostrar que este caminho da inevitabilidade que tanto nos vendem tem muito que se lhe diga; é mais uma oportunidade de mostrar que não aceitamos o retrocesso social, nem tão pouco o empobrecimento do país. É dia de mostrar que estamos vivos, que não abdicamos de ter esperança no país, que queremos cá ficar por muito que nos digam para sair porque este é o nosso país e temos todo o direito de lutar por ele.
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