O Partido Socialista, na pessoa do secretário-geral, António José Seguro, vai optar pela abstenção na votação do Orçamento de Estado de 2012 (OE 1012). O líder do partido confessou a um jornal ter ficado chocado com o orçamento, mas o partido abstém-se. Seguro afirma que o PS é um partido responsável e chumbar o orçamento seria uma irresponsabilidade na medida em que passaria uma imagem de instabilidade para o exterior.
Depois da instabilidade que se intensificou na Grécia, os principais partidos portugueses esmeram-se no sentido de mostrar o quão bem comportados são. Assim, o Orçamento que chocou o líder do PS pode contar com a abstenção do partido.
O PS propõe que o corte de um só subsídio aos funcionários públicos e pensionistas. O PSD, designadamente Miguel Relvas, afirma que essa é uma hipótese em aberto. O problema central do orçamento mantém-se: este OE 2012 aniquila o que resta da economia portuguesa, preparando o país para percorrer o mesmo caminho da Grécia.
Enquanto em Portugal os principais partidos políticos discutem formas de destruir o que resta da economia portuguesa, a economia italiana afunda-se a cada dia que passa. O problema das dívidas soberanas na Europa ganha assim uma dimensão incomensurável. A economia italiana está prestes a deixar de se conseguir financiar nos mercados. O que é que será necessário acontecer para a dupla Sarkozy/Merkel tomarem as decisões estruturais que a Zona Euro necessita. Será a queda da terceira maior economia da Zona Euro?
Depois da instabilidade que se intensificou na Grécia, os principais partidos portugueses esmeram-se no sentido de mostrar o quão bem comportados são. Assim, o Orçamento que chocou o líder do PS pode contar com a abstenção do partido.
O PS propõe que o corte de um só subsídio aos funcionários públicos e pensionistas. O PSD, designadamente Miguel Relvas, afirma que essa é uma hipótese em aberto. O problema central do orçamento mantém-se: este OE 2012 aniquila o que resta da economia portuguesa, preparando o país para percorrer o mesmo caminho da Grécia.
Enquanto em Portugal os principais partidos políticos discutem formas de destruir o que resta da economia portuguesa, a economia italiana afunda-se a cada dia que passa. O problema das dívidas soberanas na Europa ganha assim uma dimensão incomensurável. A economia italiana está prestes a deixar de se conseguir financiar nos mercados. O que é que será necessário acontecer para a dupla Sarkozy/Merkel tomarem as decisões estruturais que a Zona Euro necessita. Será a queda da terceira maior economia da Zona Euro?
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