A pressão em torno da dívida italiana e espanhola leva a Europa novamente a não se entender. Ontem, Durão Barroso, Presidente da Comissão Europeia chamava a atenção para a necessidade de se aumentar o fundo de resgate da Zona Euro, mas acabou por ser chamado à atenção pela Alemanha, na pessoa do ministro das Finanças alemão.
O problema italiano parece ser mais grave do que o espanhol. A dívida italiana é incomensurável e escalada dos juros torna-se rapidamente insustentável. Uma possível queda de um país como a Itália terá consequências desastrosas para a Europa. Ao que tudo indica, ninguém parece particularmente preocupado com essa possibilidade, a começar pela Alemanha que insiste que tudo se resolverá quando as medidas decidas na última cimeira entrarem em vigor. Não sei se é esperança, ingenuidade ou outra coisa qualquer.
Seja como for, o problema italiano e até certo ponto o espanhol mostram novamente que, por um lado, os mercados, independentemente das medidas de austeridade que tem assolado a Europa, continuam a carregar em força; e por outro, mostram que a Europa - à beira do abismo - continua à deriva. Já aqui se disse que não há fundo que consiga resgatar a terceira e quartas maiores economias da Europa, Itália e Espanha respectivamente.
O problema italiano parece ser mais grave do que o espanhol. A dívida italiana é incomensurável e escalada dos juros torna-se rapidamente insustentável. Uma possível queda de um país como a Itália terá consequências desastrosas para a Europa. Ao que tudo indica, ninguém parece particularmente preocupado com essa possibilidade, a começar pela Alemanha que insiste que tudo se resolverá quando as medidas decidas na última cimeira entrarem em vigor. Não sei se é esperança, ingenuidade ou outra coisa qualquer.
Seja como for, o problema italiano e até certo ponto o espanhol mostram novamente que, por um lado, os mercados, independentemente das medidas de austeridade que tem assolado a Europa, continuam a carregar em força; e por outro, mostram que a Europa - à beira do abismo - continua à deriva. Já aqui se disse que não há fundo que consiga resgatar a terceira e quartas maiores economias da Europa, Itália e Espanha respectivamente.
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