Uns defendem-na, outros nem tanto, para muitos a democracia e as liberdades que lhe são associadas pouca ou nenhuma diferença fazem. Alguns vivem sob o seu sistema, apesar de em nada contribuírem para o seu fortalecimento, procurando amiúde enfraquece-la. É assim na região autónoma da Madeira.
Manuela Ferreira Leite, por altura da liderança do PSD, chegou mesmo a afirmar que a Madeira era um exemplo de democracia. Por aí se percebe a confusão que ia naquela cabeça, isto no melhor dos cenários; no pior, a então líder do partido pretendia convencer-nos de naquela região existe um Presidente que faz da Madeira uma exemplo de democracia.
Alberto João Jardim já mostrou por diversas vezes que dificilmente consegue ter uma vivência saudável no sistema democrático. O Jornal da Região serve de plataforma para a exibição dos seus tiques autoritários e a sua relação com os jornalistas é boçal. Trata-se da mesma pessoa que clama por independência quando na realidade é totalmente dependente do continente. Trata-se da mesma pessoa que se perpetua no poder, dominando o partido na região e a própria região, aproveitando-se da complacência dos Governos do país para endividar a região, mostrando pouco ou nenhum respeito pelos partidos da oposição.
Este está longe de ser um exemplo de democracia. Infelizmente, conta com o largo apoio do povo que década atrás de década lhe concede maiorias absolutas. É evidente que quem o elege pertence aquele grupo de pessoas para quem a democracia pouca ou nenhuma relevância tem. E nem o aspecto do endividamento da região, hipotecando o futuro de muitos madeirenses, parece ser razão suficiente para quem elege o Presidente da Região Autónoma da Madeira pense duas vezes por altura de eleições. De resto, os representantes que elegemos mais não são do que o nosso próprio reflexo. O pior acontece quando gostamos do que vemos reflectido no espelho.
Manuela Ferreira Leite, por altura da liderança do PSD, chegou mesmo a afirmar que a Madeira era um exemplo de democracia. Por aí se percebe a confusão que ia naquela cabeça, isto no melhor dos cenários; no pior, a então líder do partido pretendia convencer-nos de naquela região existe um Presidente que faz da Madeira uma exemplo de democracia.
Alberto João Jardim já mostrou por diversas vezes que dificilmente consegue ter uma vivência saudável no sistema democrático. O Jornal da Região serve de plataforma para a exibição dos seus tiques autoritários e a sua relação com os jornalistas é boçal. Trata-se da mesma pessoa que clama por independência quando na realidade é totalmente dependente do continente. Trata-se da mesma pessoa que se perpetua no poder, dominando o partido na região e a própria região, aproveitando-se da complacência dos Governos do país para endividar a região, mostrando pouco ou nenhum respeito pelos partidos da oposição.
Este está longe de ser um exemplo de democracia. Infelizmente, conta com o largo apoio do povo que década atrás de década lhe concede maiorias absolutas. É evidente que quem o elege pertence aquele grupo de pessoas para quem a democracia pouca ou nenhuma relevância tem. E nem o aspecto do endividamento da região, hipotecando o futuro de muitos madeirenses, parece ser razão suficiente para quem elege o Presidente da Região Autónoma da Madeira pense duas vezes por altura de eleições. De resto, os representantes que elegemos mais não são do que o nosso próprio reflexo. O pior acontece quando gostamos do que vemos reflectido no espelho.
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