O primeiro-ministro português não se cansa de reafirmar a intenção do seu Governo de ir mais longe do que o que está estipulado no memorando da Troika. Há, de facto, uma espécie de orgulho na aplicação de medidas de austeridade e de medidas que visam a destruição dos serviços públicos e a abertura dos vários sectores da economia.
De igual forma, surgem os primeiros sinais de que sectores apetecíveis como o da Saúde, prestada pelo Estado, poderão deixar de o ser. As palavras do Presidente da República foram nesse mesmo sentido. Outro aspecto a ter em conta prende-se com as alterações previstas às leis laborais, previstas no memorando e muito caras ao partido do Governo.
Por cá ama-se a Troika. Ataca-se as agências de rating e pede-se mais de uma União Europeia vergada aos interesses que são os mesmos do partido do Governo. Tanto cá como lá, insiste-se na austeridade, pese embora os resultados sejam lastimáveis. Pelo caminho, o crescimento económico é relegado para segundo plano, embora seja comummente aceite que as dívidas de que tanto se fala agora e que cresceram exponencialmente graças a juros usuários sejam impagáveis.
Por cá, ama-se a Troika e as suas medidas contraproducentes.
A agência de notação financeira Moody's baixou o rating da Irlanda para lixo. Como é evidente, estas agências consideram que o envolvimento dos privados no resgate aos Estados tem o peso de reestruturação. O maior anátema dos tempos que vivemos.
De igual forma, surgem os primeiros sinais de que sectores apetecíveis como o da Saúde, prestada pelo Estado, poderão deixar de o ser. As palavras do Presidente da República foram nesse mesmo sentido. Outro aspecto a ter em conta prende-se com as alterações previstas às leis laborais, previstas no memorando e muito caras ao partido do Governo.
Por cá ama-se a Troika. Ataca-se as agências de rating e pede-se mais de uma União Europeia vergada aos interesses que são os mesmos do partido do Governo. Tanto cá como lá, insiste-se na austeridade, pese embora os resultados sejam lastimáveis. Pelo caminho, o crescimento económico é relegado para segundo plano, embora seja comummente aceite que as dívidas de que tanto se fala agora e que cresceram exponencialmente graças a juros usuários sejam impagáveis.
Por cá, ama-se a Troika e as suas medidas contraproducentes.
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