Ferreira do Amaral, ontem em entrevista ao Diário de Notícias, defendeu que Portugal deveria utilizar o dinheiro da Troika para preparar a saída do Euro. Não é o primeiro a tocar no periclitante assunto, mas é dos primeiros a fazê-lo em Portugal.
Não é possível deixar de assinalar que a saída de Portugal do Euro é uma forte possibilidade que não é contemplada pelos políticos, mas é ainda assim não deixa de ser uma possibilidade.
Com efeito, a sugestão de Ferreira do Amaral deve ser analisada com cuidado, nem seja na elaboração de uma espécie de plano B. A situação grega, por muito que se queira dissociar das restantes, é fundamental para se perceber que de facto as soluções do FMI e da UE não estão a produzir resultados.
O futuro é sombrio. Sem crescimento económico, afundados em recessão, num contexto em que só as economias mais fortes vingam, o países marcam passo e prolongam até à exaustão o sofrimento das populações. A análise de Ferreira do Amaral deve ser lida com atenção, pelo menos isso. E exige-se de quem nos governa que equacione todas as hipóteses mesmo as mais difíceis.
É evidente que uma eventual saída do Euro coloca os Portugueses em situação muito complicada, designadamente no que diz respeito aos créditos contraídos. Mas é preferível que se equacione essa possibilidade do que se deixe arrastar uma situação insustentável sem solução à vista.
Não é possível deixar de assinalar que a saída de Portugal do Euro é uma forte possibilidade que não é contemplada pelos políticos, mas é ainda assim não deixa de ser uma possibilidade.
Com efeito, a sugestão de Ferreira do Amaral deve ser analisada com cuidado, nem seja na elaboração de uma espécie de plano B. A situação grega, por muito que se queira dissociar das restantes, é fundamental para se perceber que de facto as soluções do FMI e da UE não estão a produzir resultados.
O futuro é sombrio. Sem crescimento económico, afundados em recessão, num contexto em que só as economias mais fortes vingam, o países marcam passo e prolongam até à exaustão o sofrimento das populações. A análise de Ferreira do Amaral deve ser lida com atenção, pelo menos isso. E exige-se de quem nos governa que equacione todas as hipóteses mesmo as mais difíceis.
É evidente que uma eventual saída do Euro coloca os Portugueses em situação muito complicada, designadamente no que diz respeito aos créditos contraídos. Mas é preferível que se equacione essa possibilidade do que se deixe arrastar uma situação insustentável sem solução à vista.
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