Hoje encontrar-se alguém que mantenha algum optimismo é uma tarefa absolutamente hercúlea. Os impasses sucedem-se. Primeiro, a contas deturpadas do Governo, depois a crise política, posteriormente a entrada em cena do FEEF e do FMI e agora a possibilidade de o processo de ajuda ser inviabilizado por outros países da Zona Euro.
Neste contexto, e ainda sem o impacto das medidas de austeridade (ainda mais) que se avizinham, é manifestamente difícil encontrar-se laivos de optimismo num povo que, por natureza ou por razões culturais, sempre se demitiu de ter uma participação mais activa na construção do país.
Todavia, este período de instabilidade acabará por chegar a um fim. E o optimismo, dentro do contexto em que se vive, é essencial para se continuar a construir o país. Aqueles que escrevem, como eu, insistem em mostrar aquilo que consideram estar errado com o rumo de Portugal. Apesar dos notórios condicionalismos, importa criticar e apresentar alternativas. Parece evidente que isso não sucederá nas eleições que se avizinham. De todo o modo, a verdade é que é intrincado manter-se algum optimismo quando se olha com mais atenção para o funcionamento do país, a todos os níveis, no âmbito público, como no privado.
Neste contexto de dificuldades, importa reflectir-se sobre o que se fez de errado e que futuro se pretende, com as propostas que permitam alcançar esse objectivo, apesar de, repito, todos os condicionalismos impostos por fora. Para tal é imperativo que se olhe com mais atenção, que se pense mais sobre os problemas e que, de uma vez por todas, que se abandone a passividade que nos trouxe à situação deplorável em que estamos. Importa reflectir sobre os erros cometidos e não seguir o mesmo caminho errático, esse também é um sinal de inteligência. Importa sermos mais exigentes com quem escolhemos para nos representar. Importa que passemos a exigir mais responsabilidade, mais transparência. É decisivo que se exija que se pare de brincar com o próprio regime democrático. E, não menos importante, é fundamental que nos mantenhamos juntos, unidos e que abandonemos, independentemente das consequências que nos dirão ser trágicas, a postura de eterna subserviência e que os políticos façam o mesmo, ninguém tem credibilidade se se apresentar de forma subserviente.
Havemos de superar as dificuldades, as de hoje e as que se avizinham. Mas para tal é decisivo que abandonemos a passividade, a indiferença, a apatia. É preciso pensar, agir e mostrar que não queremos ser governados como se de um conjunto de ovelhas se tratasse a caminhar para o abismo, indiferente ao seu destino.
Neste contexto, e ainda sem o impacto das medidas de austeridade (ainda mais) que se avizinham, é manifestamente difícil encontrar-se laivos de optimismo num povo que, por natureza ou por razões culturais, sempre se demitiu de ter uma participação mais activa na construção do país.
Todavia, este período de instabilidade acabará por chegar a um fim. E o optimismo, dentro do contexto em que se vive, é essencial para se continuar a construir o país. Aqueles que escrevem, como eu, insistem em mostrar aquilo que consideram estar errado com o rumo de Portugal. Apesar dos notórios condicionalismos, importa criticar e apresentar alternativas. Parece evidente que isso não sucederá nas eleições que se avizinham. De todo o modo, a verdade é que é intrincado manter-se algum optimismo quando se olha com mais atenção para o funcionamento do país, a todos os níveis, no âmbito público, como no privado.
Neste contexto de dificuldades, importa reflectir-se sobre o que se fez de errado e que futuro se pretende, com as propostas que permitam alcançar esse objectivo, apesar de, repito, todos os condicionalismos impostos por fora. Para tal é imperativo que se olhe com mais atenção, que se pense mais sobre os problemas e que, de uma vez por todas, que se abandone a passividade que nos trouxe à situação deplorável em que estamos. Importa reflectir sobre os erros cometidos e não seguir o mesmo caminho errático, esse também é um sinal de inteligência. Importa sermos mais exigentes com quem escolhemos para nos representar. Importa que passemos a exigir mais responsabilidade, mais transparência. É decisivo que se exija que se pare de brincar com o próprio regime democrático. E, não menos importante, é fundamental que nos mantenhamos juntos, unidos e que abandonemos, independentemente das consequências que nos dirão ser trágicas, a postura de eterna subserviência e que os políticos façam o mesmo, ninguém tem credibilidade se se apresentar de forma subserviente.
Havemos de superar as dificuldades, as de hoje e as que se avizinham. Mas para tal é decisivo que abandonemos a passividade, a indiferença, a apatia. É preciso pensar, agir e mostrar que não queremos ser governados como se de um conjunto de ovelhas se tratasse a caminhar para o abismo, indiferente ao seu destino.
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