As manifestações pacíficas nas principais cidades do Egipto, designadamente na famigerada praça Tahrir contrastam agora com a violência entre alegados apoiantes pró-Mubarak e manifestantes contra o regime do ainda Presidente egípcio. Prevê-se que até sexta-feira, a violência continue a recrudesceder. Recorde-se que a próxima sexta-feira é uma espécie de prazo para a saída de Hosni Mubarak.
Parece claro que antes da situação no Egipto melhorar, vai piorar. A violência perpetrada, segundo alguma imprensa, por elementos próximos do ainda Presidente (existem mesmo rumores que quem desencadeia a violência são precisamente polícias à paisana e ex-presos "comprados" pelo regime) coloca o Egipto numa situação potencialmente explosiva. Se a instabilidade que se vivia não era um bom augúrio para as empresas a operar no Egipto, a violência que toma conta das ruas tem afastado cidadãos e empresas estrangeiras.
A preocupação com o radicalismo foi porventura prematura, precisamente no sentido em que se poderia esperar uma transição relativamente pacífica. Como as imagens que nos chegam mostram, essa transição tem sido tudo menos pacífica e a preocupação mais imediata prende-se agora com o fim da violência.
Parece claro que antes da situação no Egipto melhorar, vai piorar. A violência perpetrada, segundo alguma imprensa, por elementos próximos do ainda Presidente (existem mesmo rumores que quem desencadeia a violência são precisamente polícias à paisana e ex-presos "comprados" pelo regime) coloca o Egipto numa situação potencialmente explosiva. Se a instabilidade que se vivia não era um bom augúrio para as empresas a operar no Egipto, a violência que toma conta das ruas tem afastado cidadãos e empresas estrangeiras.
A preocupação com o radicalismo foi porventura prematura, precisamente no sentido em que se poderia esperar uma transição relativamente pacífica. Como as imagens que nos chegam mostram, essa transição tem sido tudo menos pacífica e a preocupação mais imediata prende-se agora com o fim da violência.
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