Segundo o Governador do Banco de Portugal o país já está em recessão. Nada de novo, portanto. As medidas de austeridade só poderiam redundar em recessão. Infelizmente, essa continua a ser receita defendida em Portugal e imposta por Bruxelas, ou mais concretamente pela Alemanha. A receita imposta é a da austeridade levada ao extremo.
Não se pode refutar a importância de contas públicas saudáveis, aquilo que é, no mínimo, discutível é o exagero nas medidas de austeridade: a sobrecarga fiscal para os cidadãos e para empresas, os cortes e a natureza do investimento público, o débil funcionamento da Administração Pública onde se gasta desmesuradamente e, simultaneamente, existe falhas a raiar a miséria.
O país não funciona. A recessão só virá agravar o estado do país. A recessão agora anunciada pelo Governador do Banco de Portugal e escamoteada pelo Governo só vem transformar o ano de 2011 num ano sofrível.
Não se pode refutar a importância de contas públicas saudáveis, aquilo que é, no mínimo, discutível é o exagero nas medidas de austeridade: a sobrecarga fiscal para os cidadãos e para empresas, os cortes e a natureza do investimento público, o débil funcionamento da Administração Pública onde se gasta desmesuradamente e, simultaneamente, existe falhas a raiar a miséria.
O país não funciona. A recessão só virá agravar o estado do país. A recessão agora anunciada pelo Governador do Banco de Portugal e escamoteada pelo Governo só vem transformar o ano de 2011 num ano sofrível.
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