Ana Benavente criticou severamente o partido a que pertence. Não se trata de uma novidade, a ex-Secretária de Estado pertencente ao Governo de António Guterres é uma das mais veementes críticas do Partido Socialista liderado por José Sócrates. Em entrevista à Revista Lusófona de Educação, Ana Benavente chega mesmo a enumerar os sete pecados mortais do PS: o neoliberalismo; a inexistência de debate e o autoritarismo; as dependências do país; a propaganda; a falta de ética; a destruição de políticas sociais paradoxalmente encetadas pelo PS; falta de credibilidade.
As críticas são acertadas e têm uma importância reforçada por serem tecidas por alguém do partido, isto quando o silêncio parece ser a regra de ouro do PS. Excepção feita a meia-dúzia de membros do PS que insistem em criticar a ausência de debate interno, a inexistência de ideias e até a conduta do ainda primeiro-ministro.
As críticas de Ana Benavente são as mais acertadas. Aliás, é difícil refutá-las. Sejamos realistas, o Sr. primeiro-ministro cometeu sete pecados mortais e levou-nos ao Inferno. José Sócrates fez e, incrivelmente continua a fazer, muito mal ao país.
As críticas são acertadas e têm uma importância reforçada por serem tecidas por alguém do partido, isto quando o silêncio parece ser a regra de ouro do PS. Excepção feita a meia-dúzia de membros do PS que insistem em criticar a ausência de debate interno, a inexistência de ideias e até a conduta do ainda primeiro-ministro.
As críticas de Ana Benavente são as mais acertadas. Aliás, é difícil refutá-las. Sejamos realistas, o Sr. primeiro-ministro cometeu sete pecados mortais e levou-nos ao Inferno. José Sócrates fez e, incrivelmente continua a fazer, muito mal ao país.
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