Hoje o jornal Destak dedicou duas páginas ao tema da precariedade, com especial enfoque no famigerado artigo de opinião da directora Isabel Stiwell. Recorde-se que a directora do jornal em questão abordou o tema da música dos Deolinda "Parva que sou" num artigo de opinião que originou algum descontentamento.
Agora a directora do jornal procura retratar-se, não retirando o que escreveu, mas alegando que talvez tenha sido mal interpretada. Não foi. Isabel Stiwell abordou o tema da precariedade como alguns fazem em Portugal, ou seja relativizou-o, procurando sublinhar a necessidade dos jovens darem o melhor de si num país em que o melhor de cada um não tem propriamente a importância merecida. A directora do Destak relativizou a questão da precariedade e por essa razão foi severamente criticada.
Concorda-se naturalmente com a directora do Destak quando a mesma se queixa dos impropérios que lhe terão sido dirigidos e com o facto de viver num país onde existe liberdade de opinião. Em relação às críticas, não há muito a dizer, apenas perceber que a precariedade coarcta o potencial das empresas, tem impactos negativos na produtividade e liquida a esperança dos jovens. É claro que num país de vistas curtas a precariedade é a regra tacitamente aceite por muitos.
Agora a directora do jornal procura retratar-se, não retirando o que escreveu, mas alegando que talvez tenha sido mal interpretada. Não foi. Isabel Stiwell abordou o tema da precariedade como alguns fazem em Portugal, ou seja relativizou-o, procurando sublinhar a necessidade dos jovens darem o melhor de si num país em que o melhor de cada um não tem propriamente a importância merecida. A directora do Destak relativizou a questão da precariedade e por essa razão foi severamente criticada.
Concorda-se naturalmente com a directora do Destak quando a mesma se queixa dos impropérios que lhe terão sido dirigidos e com o facto de viver num país onde existe liberdade de opinião. Em relação às críticas, não há muito a dizer, apenas perceber que a precariedade coarcta o potencial das empresas, tem impactos negativos na produtividade e liquida a esperança dos jovens. É claro que num país de vistas curtas a precariedade é a regra tacitamente aceite por muitos.
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