A campanha eleitoral dos vários candidatos para as eleições presidenciais tem-se pautado pelo fraco interesse dos cidadãos. As razões que subjazem a essa falta de interesse são claras: as campanhas são pouco interessantes, as sondagens, estudos de opinião e a comunicação social dá um candidato como vencedor e o desinteresse dos cidadãos relativamente à própria política.
Todos os candidatos mostraram muito pouco durante a campanha. A campanha tem-se centrado em quezílias entre candidatos e assuntos laterais ao que realmente interessa aos Portugueses. Tudo indica que o candidato Cavaco Silva será o vencedor, embora a sua campanha tenha sido tão pouco interessante, como, de resto, tem sido habitual.
Paralelamente, não se pode refutar a existência de um desânimo colectivo em relação aos políticos e às próprias instituições democráticas.
Nestas circunstâncias, é muito provável que a abstenção seja elevada, o que é pouco saudável numa democracia consolidada. Todavia, e segundo os resultados das sondagens, todos nos queixamos, mas poucos parecem querer realmente uma mudança.
Todos os candidatos mostraram muito pouco durante a campanha. A campanha tem-se centrado em quezílias entre candidatos e assuntos laterais ao que realmente interessa aos Portugueses. Tudo indica que o candidato Cavaco Silva será o vencedor, embora a sua campanha tenha sido tão pouco interessante, como, de resto, tem sido habitual.
Paralelamente, não se pode refutar a existência de um desânimo colectivo em relação aos políticos e às próprias instituições democráticas.
Nestas circunstâncias, é muito provável que a abstenção seja elevada, o que é pouco saudável numa democracia consolidada. Todavia, e segundo os resultados das sondagens, todos nos queixamos, mas poucos parecem querer realmente uma mudança.
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