A Privatização do BPN não foi bem sucedida e a consequência é uma nova injecção do Estado de 500 milhões no banco. Ora, por muitas explicações que sejam dadas a verdade é que existe uma dificuldade crescente em aceitar este tipo de intervenção do Estado em bancos que entraram em colapso fruto de uma gestão ruinosa e revestida de más-práticas e mesmo de práticas criminosas.
De facto, como é que é possível pedirem-se incessantes sacrifícios aos contribuintes, colocando em causa o seu bem-estar social, e simultaneamente se injectar quantias absurdas num banco? As explicações são dadas, mas não são consonantes com o sentido de justiça que também faz parte da democracia. Por muito que nos inundem com explicações, por muito que apelem à nossa compreensão, o facto é que é imoral que sejam os contribuintes a pagar a ganância e os crimes de uma casta de privilegiados.
Paradoxalmente, as intervenções do Estado noutras áreas são alvo de críticas, mas neste caso concreto muitos se calam, a começar pelo candidato presidencial que está em melhor posição para ganhar as eleições..
Nestas circunstâncias, é imoral pedir-se mais a quem já nada tem e dispensar tantos milhões para tapar os buracos abertos pela ganância e pelo crime.
De facto, como é que é possível pedirem-se incessantes sacrifícios aos contribuintes, colocando em causa o seu bem-estar social, e simultaneamente se injectar quantias absurdas num banco? As explicações são dadas, mas não são consonantes com o sentido de justiça que também faz parte da democracia. Por muito que nos inundem com explicações, por muito que apelem à nossa compreensão, o facto é que é imoral que sejam os contribuintes a pagar a ganância e os crimes de uma casta de privilegiados.
Paradoxalmente, as intervenções do Estado noutras áreas são alvo de críticas, mas neste caso concreto muitos se calam, a começar pelo candidato presidencial que está em melhor posição para ganhar as eleições..
Nestas circunstâncias, é imoral pedir-se mais a quem já nada tem e dispensar tantos milhões para tapar os buracos abertos pela ganância e pelo crime.
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