Algumas vozes têm-se levantado contra a próxima greve geral. Os argumentos são os do costume: a improficuidade da greve, os prejuízos causados e o anacronismo dos sindicatos.
Diz-se que a greve não adianta nada, num apelo deliberado à inércia que nos trouxe à situação em que nos encontramos hoje. Dizem-nos que a greve vai dar prejuízo ao país. Esse ponto de vista remete-nos novamente para o silêncio. De resto, pouco importa o desvario despesista do Estado, o que, de facto, faz toda a diferença na economia do país é a greve geral. Quanto ao anacronismo dos sindicatos, há muita verdade nessa premissa, mas há que ter em conta que ainda são os sindicatos a ter a capacidade de organizar protestos e greves e que são os sindicatos a fazer a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Segundo a lógica de alguns, as greves não servem para nada. Esquecem-se que os direitos que temos hoje são conquistas do sindicalismo e, por inerência, das greves. A greve de dia 24 faz todo o sentido, o futuro avizinha-se difícil e são os direitos sociais as primeiras vítimas da crise.
Diz-se que a greve não adianta nada, num apelo deliberado à inércia que nos trouxe à situação em que nos encontramos hoje. Dizem-nos que a greve vai dar prejuízo ao país. Esse ponto de vista remete-nos novamente para o silêncio. De resto, pouco importa o desvario despesista do Estado, o que, de facto, faz toda a diferença na economia do país é a greve geral. Quanto ao anacronismo dos sindicatos, há muita verdade nessa premissa, mas há que ter em conta que ainda são os sindicatos a ter a capacidade de organizar protestos e greves e que são os sindicatos a fazer a defesa dos direitos dos trabalhadores.
Segundo a lógica de alguns, as greves não servem para nada. Esquecem-se que os direitos que temos hoje são conquistas do sindicalismo e, por inerência, das greves. A greve de dia 24 faz todo o sentido, o futuro avizinha-se difícil e são os direitos sociais as primeiras vítimas da crise.
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