Está aberta uma crise política devido ao Orçamento de Estado (OE). Artificial ou não, a verdade é que essa crise é um sinal da instabilidade política que se vive no país. A discussão está conspurcada por interesses político-partidários que deixam os interesses de Portugal forçosamente para segundo lugar. Ora, a instabilidade política, os desentendimentos e a descoordenação não podem ter lugar numa altura em que a imagem do país está constantemente a ser abalada.
Quanto ao Orçamento de Estado propriamente dito, já se percebeu que contemplará cortes com vista à redução de despesa e provavelmente um aumento de impostos.
Assim, faz-se um apelo a quem representa politicamente os cidadãos para que tenha a sensibilidade social de perceber que muitos Portugueses já não têm capacidade para cortar mais nos seus rendimentos. Faz-se um apelo para que se coloque de parte a multiplicidade de interesses político-partidários e para que se chegue a consensos. Relembra-se a quem está à frente dos destinos do país que é possível cortar no desperdício não sacrificando uma mais vez tantos Portugueses já depauperados. Exige-se que se perceba que tudo será em vão se a esperança no futuro não for restaurada.
Quanto ao Orçamento de Estado propriamente dito, já se percebeu que contemplará cortes com vista à redução de despesa e provavelmente um aumento de impostos.
Assim, faz-se um apelo a quem representa politicamente os cidadãos para que tenha a sensibilidade social de perceber que muitos Portugueses já não têm capacidade para cortar mais nos seus rendimentos. Faz-se um apelo para que se coloque de parte a multiplicidade de interesses político-partidários e para que se chegue a consensos. Relembra-se a quem está à frente dos destinos do país que é possível cortar no desperdício não sacrificando uma mais vez tantos Portugueses já depauperados. Exige-se que se perceba que tudo será em vão se a esperança no futuro não for restaurada.
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