Ao PS e ao PSD sobram poucas alternativas ao entendimento. O Governo, por seis meses, não cairá consequência da acção do Presidente da República e o PSD tem evitado ser responsável por uma crise política que poderá dar origem a graves consequências para a economia. O PSD, ainda para mais liderado por quem bajula descaradamente as instâncias internacionais cujos ditames são escrupulosamente seguidos, tem mais interesse em aguentar até à reeleição do Presidente da República.
O Orçamento de Estado (OE) será certamente um pomo de discórdia entre os dois maiores partidos do espectro político português. Todavia, estes dois partidos estão condenados a entenderem-se e, apesar de se anteverem negociações difíceis, também é expectável que ambos os partidos cheguem a um entendimento que permita viabilizar o OE.
Paralelamente, o próprio Presidente da República já reforçou a sua convicção de que o OE será viabilizado, não sendo de excluir que muitas das tricas entre PS e PSD, as que existiram e as que eventualmente venham a existir, sejam pura fantochada política. Um não quer ser confundido com o outro; ambos, sobretudo o PSD, quer afastar-se das linha política do PS, quer mostrar ser alternativa. Mas a verdade é que, de forma mais evidente ou não, ambos os partidos estão condenados a um entendimento.
O Orçamento de Estado (OE) será certamente um pomo de discórdia entre os dois maiores partidos do espectro político português. Todavia, estes dois partidos estão condenados a entenderem-se e, apesar de se anteverem negociações difíceis, também é expectável que ambos os partidos cheguem a um entendimento que permita viabilizar o OE.
Paralelamente, o próprio Presidente da República já reforçou a sua convicção de que o OE será viabilizado, não sendo de excluir que muitas das tricas entre PS e PSD, as que existiram e as que eventualmente venham a existir, sejam pura fantochada política. Um não quer ser confundido com o outro; ambos, sobretudo o PSD, quer afastar-se das linha política do PS, quer mostrar ser alternativa. Mas a verdade é que, de forma mais evidente ou não, ambos os partidos estão condenados a um entendimento.
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