Os EUA têm agendada a retirada das suas tropas do território iraquiano até finais de 2011, desta vez foi a vez da última brigada de combate abandonar o território. Para além de todas as críticas a esta intervenção militar americana, importa agora criar as condições para que o Iraque possa ter mínimos de estabilidade. Seria inviável para qualquer administração americana manter uma forte presença militar neste país do Médio Oriente.
Agora o futuro pertence ao Iraque que continua a debater-se com a instabilidade criada em larga medida por grupos terroristas. Recorde-se que os atentados terroristas continuam a ser uma realidade. Qualquer caminho no sentido da estabilidade tem que passar pelas boas relações entre sunitas, xiitas e curdos e pelo apoio da comunidade internacional. Afinal de contas, todos temos a beneficiar de um Iraque estável, desde os países vizinhos até o resto do mundo. Será igualmente determinante que os países vizinhos, designadamente o Irão, não adoptem políticas de ingerência e, no caso concreto do Irão, essa ingerência beneficiaria o próprio Irão naturalmente, mas também causaria desequilíbrios entre as diversas facções, muito em particular entre xiitas e sunitas.
Espera-se que a retirada americana do Iraque dê lugar a um país viável no caminho do saneamento de feridas do passado que dividiram inexoravelmente o país, para tal a comunidade internacional não pode esquecer o Iraque.
Agora o futuro pertence ao Iraque que continua a debater-se com a instabilidade criada em larga medida por grupos terroristas. Recorde-se que os atentados terroristas continuam a ser uma realidade. Qualquer caminho no sentido da estabilidade tem que passar pelas boas relações entre sunitas, xiitas e curdos e pelo apoio da comunidade internacional. Afinal de contas, todos temos a beneficiar de um Iraque estável, desde os países vizinhos até o resto do mundo. Será igualmente determinante que os países vizinhos, designadamente o Irão, não adoptem políticas de ingerência e, no caso concreto do Irão, essa ingerência beneficiaria o próprio Irão naturalmente, mas também causaria desequilíbrios entre as diversas facções, muito em particular entre xiitas e sunitas.
Espera-se que a retirada americana do Iraque dê lugar a um país viável no caminho do saneamento de feridas do passado que dividiram inexoravelmente o país, para tal a comunidade internacional não pode esquecer o Iraque.
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