Todos os povos acabam por ceder a ocasionais manifestações de insatisfação, mas os nossos concidadãos são exímios nessas manifestações de insatisfação. Perante uma boa notícia que se traduz no reconhecimento internacional sobre o bom trabalho que tem sido feito em Portugal em matéria de energias renováveis, foram muitos que não conseguiram esconder o seu permanente negativismo, insatisfação e, não raras vezes, niilismo.
Vem isto a propósito do destaque dado pelo Jornal New York Times ao trabalho desenvolvido por Portugal no âmbito das energias renováveis - o jornal chega a referir-se ao caso português como um exemplo para os próprios americanos. E é difícil refutar o facto do Governo de José Sócrates ter sido responsável por mudanças de fundo no âmbito das energias renováveis. Podemos defender que são necessários alguns aperfeiçoamentos e que é necessária a continuidade desta aposta, agora pôr em causa todo o trabalho feito e continuar na senda do negativismo não nos leva a lado nenhum, aliás, como não nos tem levado até agora.
Por que razão o bom trabalho do Governo nesta matéria não pode servir de estímulo para melhorarmos o nosso desempenho noutras áreas, ao invés de nos deixarmos afundar num niilismo exasperante? Vamos lá tentar fazer um exercício de procura de satisfação e deixar as críticas para quando elas fazem todo o sentido.
Vem isto a propósito do destaque dado pelo Jornal New York Times ao trabalho desenvolvido por Portugal no âmbito das energias renováveis - o jornal chega a referir-se ao caso português como um exemplo para os próprios americanos. E é difícil refutar o facto do Governo de José Sócrates ter sido responsável por mudanças de fundo no âmbito das energias renováveis. Podemos defender que são necessários alguns aperfeiçoamentos e que é necessária a continuidade desta aposta, agora pôr em causa todo o trabalho feito e continuar na senda do negativismo não nos leva a lado nenhum, aliás, como não nos tem levado até agora.
Por que razão o bom trabalho do Governo nesta matéria não pode servir de estímulo para melhorarmos o nosso desempenho noutras áreas, ao invés de nos deixarmos afundar num niilismo exasperante? Vamos lá tentar fazer um exercício de procura de satisfação e deixar as críticas para quando elas fazem todo o sentido.
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