A festa do Pontal, que marca a rentrée política do PSD, teve o condão de servir de palco a um discurso de Pedro Passos Coelho em que a Justiça teve algum destaque. Finalmente o PSD abordou o tema quente da Justiça não se refugiando nos subterfúgios da não interferência (referindo que essa interferência existe e é excessiva) e da separação de poderes. Com efeito, o maior partido da oposição deve fazer dos problemas da Justiça um dos temas centrais da alternativa que pretende apresentar ao país.
O PS responde como pode, ou seja, debilmente. As últimas semanas foram marcadas por uma tempestade que deixou os responsáveis pela Justiça numa posição muito desconfortável que nem a habitual silly season pôde disfarçar.
O PSD pretende marcar terreno, distanciando acentuadamente do PS. Os temas económicos foram também centrais aos discursos do líder do PSD, designadamente, um possível aumento de impostos, o que deixa antever tempos manifestamente difíceis para o Governo.
As próximas semanas poderão ser decisivas para o futuro do Governo. O PSD não deixou de colocar pressão sobre o Executivo de José Sócrates, relembrando o estado do país e não esquecendo que o Presidente da República ainda pode fazer uso dos seus poderes nas próximas semanas.
O PS responde como pode, ou seja, debilmente. As últimas semanas foram marcadas por uma tempestade que deixou os responsáveis pela Justiça numa posição muito desconfortável que nem a habitual silly season pôde disfarçar.
O PSD pretende marcar terreno, distanciando acentuadamente do PS. Os temas económicos foram também centrais aos discursos do líder do PSD, designadamente, um possível aumento de impostos, o que deixa antever tempos manifestamente difíceis para o Governo.
As próximas semanas poderão ser decisivas para o futuro do Governo. O PSD não deixou de colocar pressão sobre o Executivo de José Sócrates, relembrando o estado do país e não esquecendo que o Presidente da República ainda pode fazer uso dos seus poderes nas próximas semanas.
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