A complexa situação ocorrida num barco de ajuda humanitária a Gaza e que culminou com a morte de alegados pacifistas contribuiu para a deterioração da imagem de Israel no plano internacional. O mundo virou-se contra Israel e são muitos, em particular no mundo da cultura, que preferem afastar-se do Estado hebraico.
Há uma tendência para se olhar para o conflito israelo-palestiniano e ver apenas uma das faces do conflito – o sofrimento do povo palestiniano. A própria comunicação social tem uma propensão para dar particular ênfase a esse sofrimento, esquecendo amiúde que o sofrimento também existe no seio dos israelitas.
Outra tendência é para subestimar ou até lavar os crimes cometidos por grupos como o Hamas. O terrorismo é relativizado e o sofrimento infligido por estes mesmos grupos ao seu próprio povo é ignorado. Sejamos claros: o Hamas que domina a Faixa de Gaza é responsável pela situação em que se encontra o povo palestiniano nessa região e mesmo que houvesse uma maior abertura de Israel para a negociação, a verdade continua a ser inequívoca e a colocar o ónus no Hamas.
Este grupo que exerce o seu domínio na Faixa de Gaza continua a defender a eliminação do Estado israelita e perpetrar ataques terroristas matando indiscriminadamente. E se devemos apontar os erros do Governo israelita, é uma profunda desonestidade intelectual fingir que o terrorismo ignóbil do Hamas não existe. Infelizmente esse exercício de desonestidade intelectual é reiteradamente percepcionado por quem tenta olhar para este problema com o mínimo de seriedade.
Em bom rigor, é difícil vislumbrar qualquer hipótese para a paz com o actual governo israelita, mas é também impossível acreditar-se que essa paz um dia chegará àquela região enquanto existirem grupos como o Hamas.
Há uma tendência para se olhar para o conflito israelo-palestiniano e ver apenas uma das faces do conflito – o sofrimento do povo palestiniano. A própria comunicação social tem uma propensão para dar particular ênfase a esse sofrimento, esquecendo amiúde que o sofrimento também existe no seio dos israelitas.
Outra tendência é para subestimar ou até lavar os crimes cometidos por grupos como o Hamas. O terrorismo é relativizado e o sofrimento infligido por estes mesmos grupos ao seu próprio povo é ignorado. Sejamos claros: o Hamas que domina a Faixa de Gaza é responsável pela situação em que se encontra o povo palestiniano nessa região e mesmo que houvesse uma maior abertura de Israel para a negociação, a verdade continua a ser inequívoca e a colocar o ónus no Hamas.
Este grupo que exerce o seu domínio na Faixa de Gaza continua a defender a eliminação do Estado israelita e perpetrar ataques terroristas matando indiscriminadamente. E se devemos apontar os erros do Governo israelita, é uma profunda desonestidade intelectual fingir que o terrorismo ignóbil do Hamas não existe. Infelizmente esse exercício de desonestidade intelectual é reiteradamente percepcionado por quem tenta olhar para este problema com o mínimo de seriedade.
Em bom rigor, é difícil vislumbrar qualquer hipótese para a paz com o actual governo israelita, mas é também impossível acreditar-se que essa paz um dia chegará àquela região enquanto existirem grupos como o Hamas.
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