O conflito israelo-palestiniano tem contribuído inexoravelmente para a instabilidade do Médio Oriente e serve amiúde para acções de violência de grupos fundamentalistas. O ataque israelita a um barco humanitário que resultou na morte de vários activistas que levavam ajuda a Gaza pode ser o novo rastilho de pólvora para uma nova explosão de violência não só no Médio Oriente.
Olhar para o Médio Oriente, mantendo a mínima honestidade intelectual, e não criticar severamente ambos os lados do conflito israelo-palestiniano é virtualmente inexequível.
Do lado israelita, o Governo de direita inviabiliza quaisquer negociações com o lado palestiniano e transforma a existência de um Estado palestiniano numa miragem; a intransigência israelita tem sido difícil de suportar até para o seu aliado americano: a contínua expansão dos colonatos judaicos, as hesitações em torno da chegada a um acordo sobre a não proliferação nuclear e agora a o ataque das suas forças militares a barcos carregados com ajuda humanitária e que culminou com a morte vários activistas não têm justificação e resultam apenas no agravamento da situação no Médio Oriente.
Por outro lado, o dos palestinianos, o cenário não é melhor; aliás, o radicalismo e o recurso ao terrorismo como arma mais não tem feito do que fragilizar a causa palestiniana. Este tem sido o pecado capital dos grupos radicais palestinianos que têm sido prevalecentes na história do conflito israelo-palestiniano.
Nestas circunstâncias, o ataque israelita à frota de activistas marca o regresso à instabilidade no Médio Oriente. A existência de um Estado palestiniano parece cada vez mais inverosímil; graças também aos próprios palestinianos que continuam a viabilizar o terrorismo, permitindo a ascensão ao poder de grupos como o Hamas que domina uma Gaza isolada e cuja preponderância divide o próprio poder das autoridades palestinianas.
Olhar para o Médio Oriente, mantendo a mínima honestidade intelectual, e não criticar severamente ambos os lados do conflito israelo-palestiniano é virtualmente inexequível.
Do lado israelita, o Governo de direita inviabiliza quaisquer negociações com o lado palestiniano e transforma a existência de um Estado palestiniano numa miragem; a intransigência israelita tem sido difícil de suportar até para o seu aliado americano: a contínua expansão dos colonatos judaicos, as hesitações em torno da chegada a um acordo sobre a não proliferação nuclear e agora a o ataque das suas forças militares a barcos carregados com ajuda humanitária e que culminou com a morte vários activistas não têm justificação e resultam apenas no agravamento da situação no Médio Oriente.
Por outro lado, o dos palestinianos, o cenário não é melhor; aliás, o radicalismo e o recurso ao terrorismo como arma mais não tem feito do que fragilizar a causa palestiniana. Este tem sido o pecado capital dos grupos radicais palestinianos que têm sido prevalecentes na história do conflito israelo-palestiniano.
Nestas circunstâncias, o ataque israelita à frota de activistas marca o regresso à instabilidade no Médio Oriente. A existência de um Estado palestiniano parece cada vez mais inverosímil; graças também aos próprios palestinianos que continuam a viabilizar o terrorismo, permitindo a ascensão ao poder de grupos como o Hamas que domina uma Gaza isolada e cuja preponderância divide o próprio poder das autoridades palestinianas.
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