O Governo que, incrivelmente, ainda se mantém no poder, falhou em todas as frentes. E o mais grave é que quando já se tinha percebido o insucesso do Governo em todas as frentes, o Executivo de José Sócrates consegue a reeleição.
Existem três premissas associadas ao sucesso de um país no sentido que contribuem para o seu desenvolvimento. Consequentemente, a eficácia económica, o bem-estar social e a consolidação das liberdades fundamentais ao sistema democrático são factores basilares do tal desenvolvimento de qualquer país.
Deste modo, é evidente que o Governo do PS falhou nestas três frentes. A eficácia económica foi inviabilizada pela ausência de reformas estruturais e pela adopção e aplicação de um modelo de desenvolvimento económico-social falido; o bem-estar social que é indissociável da eficácia económica não existe para demasiados cidadãos, o que existe é uma tentativa de remendar essa ausência de bem-estar social com subsídios como o fim em si mesmo e com o recurso a outros artificialismos; e as liberdades fundamentais foram constantemente postas em causa por um primeiro-ministro pouco habituado a ser contrariado e pelo seu séquito que segue caninamente o seu líder, em particular nos piores momentos. Um bom exemplo desses comportamentos pouco consentâneos com o regime democrático foi o dado pelo deputado do PS, Ricardo Rodrigues, chegando este representante político dos portugueses ao ponto de levar os gravadores dos jornalistas.
Depois destes falhanços, pergunta-se como é que é possível que este mesmo Governo tenha conseguido a reeleição. É difícil explicar este facto, e mais difícil é assistir impávido e sereno às declarações do Governo sobre a intrincada situação económica do país como se nada disto fosse da sua responsabilidade. Não, a culpa, aparentemente, é dos desempregados.
Existem três premissas associadas ao sucesso de um país no sentido que contribuem para o seu desenvolvimento. Consequentemente, a eficácia económica, o bem-estar social e a consolidação das liberdades fundamentais ao sistema democrático são factores basilares do tal desenvolvimento de qualquer país.
Deste modo, é evidente que o Governo do PS falhou nestas três frentes. A eficácia económica foi inviabilizada pela ausência de reformas estruturais e pela adopção e aplicação de um modelo de desenvolvimento económico-social falido; o bem-estar social que é indissociável da eficácia económica não existe para demasiados cidadãos, o que existe é uma tentativa de remendar essa ausência de bem-estar social com subsídios como o fim em si mesmo e com o recurso a outros artificialismos; e as liberdades fundamentais foram constantemente postas em causa por um primeiro-ministro pouco habituado a ser contrariado e pelo seu séquito que segue caninamente o seu líder, em particular nos piores momentos. Um bom exemplo desses comportamentos pouco consentâneos com o regime democrático foi o dado pelo deputado do PS, Ricardo Rodrigues, chegando este representante político dos portugueses ao ponto de levar os gravadores dos jornalistas.
Depois destes falhanços, pergunta-se como é que é possível que este mesmo Governo tenha conseguido a reeleição. É difícil explicar este facto, e mais difícil é assistir impávido e sereno às declarações do Governo sobre a intrincada situação económica do país como se nada disto fosse da sua responsabilidade. Não, a culpa, aparentemente, é dos desempregados.
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