Começa agora uma das cimeiras mais importantes para a humanidade. Apesar das expectativas não serem grandes, em particular devido aos obstáculos criados pelos EUA e por países que encetaram o caminho do desenvolvimento, a importância desta cimeira é avassaladora e não pode deixar ninguém indiferente. Ainda assim, os maiores poluidores já fizeram algumas promessas e ainda persiste algum optimismo. Ponto assente é a importância extraordinária desta cimeira.
O aquecimento global e as alterações climáticas são temas centrais da cimeira. O facto de estarmos a um passo do abismo, ou seja estarmos a destruir o planeta de forma a que se torne impossível para nós vivermos nele, poderá ser a chamada de atenção que o mundo precisa, designadamente a chamada de atenção que as lideranças políticas necessitam para perceberem que os factores económicos tão prezados hoje em dia serão irrelevantes quando se tornar impossível habitar este planeta. Além do mais, as mudanças já estão a acontecer (muitas delas de forma mais rápida do que os cientistas previam) e têm, elas próprias, custos elevados.
A equação é simples: somos demasiados a consumir muito e demasiado rápido, caso se insista em manter tudo como está as alterações climáticas não só vai alterar a configuração do mundo tal como conhecemos, como provocar catástrofes naturais inconcebíveis. É isto que vai estar em cima da mesa em Copenhaga e espera-se das lideranças políticas mostrem ter mais coragem política para defender aquilo que é evidente: a consonância entre as nossas vidas e a natureza - aspectos absolutamenteindissociáveis.
Embora considere que os resultados da cimeira não vão ser os ideais, tenho que reconhecer que hoje há uma maior consciencialização das próprias lideranças políticas relativamente ao aquecimento global. E também é verdade que os EUA já não têm na sua liderança alguém como George W. Bush. É que para além de sermos muitos, a consumir muito, demasiado rápido, e apoiarmos o nosso desenvolvimento nos combustíveis fósseis, também muitos de nós não arredam pé da sua redoma de ignorância e egoísmo.
O planeta Terra não é só a nossa casa, é a nossa própria vida. É esta a importância da Cimeira de Copenhaga. Espera-se que em duas semanas os tais ignorantes e egoístas sejam totalmente obscurecidos e relegados para uma posição secundária. Na verdade, nunca o mundo esteve tão consciente dos perigos do aquecimento global e nunca no passado tantos de nós se mostraram dispostos a mudar as suas vidas para combatê-lo; agora espera-se o mesmo de quem tem a decisão política.
O aquecimento global e as alterações climáticas são temas centrais da cimeira. O facto de estarmos a um passo do abismo, ou seja estarmos a destruir o planeta de forma a que se torne impossível para nós vivermos nele, poderá ser a chamada de atenção que o mundo precisa, designadamente a chamada de atenção que as lideranças políticas necessitam para perceberem que os factores económicos tão prezados hoje em dia serão irrelevantes quando se tornar impossível habitar este planeta. Além do mais, as mudanças já estão a acontecer (muitas delas de forma mais rápida do que os cientistas previam) e têm, elas próprias, custos elevados.
A equação é simples: somos demasiados a consumir muito e demasiado rápido, caso se insista em manter tudo como está as alterações climáticas não só vai alterar a configuração do mundo tal como conhecemos, como provocar catástrofes naturais inconcebíveis. É isto que vai estar em cima da mesa em Copenhaga e espera-se das lideranças políticas mostrem ter mais coragem política para defender aquilo que é evidente: a consonância entre as nossas vidas e a natureza - aspectos absolutamenteindissociáveis.
Embora considere que os resultados da cimeira não vão ser os ideais, tenho que reconhecer que hoje há uma maior consciencialização das próprias lideranças políticas relativamente ao aquecimento global. E também é verdade que os EUA já não têm na sua liderança alguém como George W. Bush. É que para além de sermos muitos, a consumir muito, demasiado rápido, e apoiarmos o nosso desenvolvimento nos combustíveis fósseis, também muitos de nós não arredam pé da sua redoma de ignorância e egoísmo.
O planeta Terra não é só a nossa casa, é a nossa própria vida. É esta a importância da Cimeira de Copenhaga. Espera-se que em duas semanas os tais ignorantes e egoístas sejam totalmente obscurecidos e relegados para uma posição secundária. Na verdade, nunca o mundo esteve tão consciente dos perigos do aquecimento global e nunca no passado tantos de nós se mostraram dispostos a mudar as suas vidas para combatê-lo; agora espera-se o mesmo de quem tem a decisão política.
Comentários