A Al-Qaeda reivindicou o atentado no avião de passageiros que partiu de Amesterdão. A tentativa falhou. Mas o facto é que esta tentativa mostrou as debilidades de segurança que ainda existem nos aeroportos. Afinal de contas, este passageiro conseguiu entrar no avião com um pó da familia da nitroglicerina, para além de um liquido que transportava numa seringa.
Importa referir que o facto de ter sido a Al-qaeda a reivindicar este atentado não é por si só um facto revelador da gravidade da situação. Em primeiro lugar porque não há grandes certezas sobre a Al-qaeda, ou seja o conhecimento sobre este grupo não é suficientemente abrangente e são muitas as incertezas; em segundo lugar, existe uma multiplicidade de grupos terroristas que se inspira na Al-qaeda, havendo muitas incertezas sobre se existem ligações ou não ao famigerado grupo.
De qualquer modo, esta tentativa falhada tem que ser levada em conta. Hoje falhou, ninguém nos garante que amanhã nos aconteça o mesmo. Não é através de guerrasconvencionais e de invasões que se combate o terrorismo, mas também não é abdicando de viver a vida como sempre vivemos, nem tão-pouco se combate o terrorismo sucumbindo ao medo. O combate que tem sido feito, através nomeadamente de parcerias internacionais e de uma aposta nas polícias dos vários países, tem produzido resultados. Infelizmente por muitos resultados que consigamos através da acção das polícias, haverá sempre algo que falha e é nesse sentido que se torna fundamental as medidas de segurança nos aeroportos e noutros locais. É esta a última linha que nos protege de eventuais atentados terroristas - aqui não pode haver falhas como aquela que se verificou no dia de Natal.
Importa referir que o facto de ter sido a Al-qaeda a reivindicar este atentado não é por si só um facto revelador da gravidade da situação. Em primeiro lugar porque não há grandes certezas sobre a Al-qaeda, ou seja o conhecimento sobre este grupo não é suficientemente abrangente e são muitas as incertezas; em segundo lugar, existe uma multiplicidade de grupos terroristas que se inspira na Al-qaeda, havendo muitas incertezas sobre se existem ligações ou não ao famigerado grupo.
De qualquer modo, esta tentativa falhada tem que ser levada em conta. Hoje falhou, ninguém nos garante que amanhã nos aconteça o mesmo. Não é através de guerrasconvencionais e de invasões que se combate o terrorismo, mas também não é abdicando de viver a vida como sempre vivemos, nem tão-pouco se combate o terrorismo sucumbindo ao medo. O combate que tem sido feito, através nomeadamente de parcerias internacionais e de uma aposta nas polícias dos vários países, tem produzido resultados. Infelizmente por muitos resultados que consigamos através da acção das polícias, haverá sempre algo que falha e é nesse sentido que se torna fundamental as medidas de segurança nos aeroportos e noutros locais. É esta a última linha que nos protege de eventuais atentados terroristas - aqui não pode haver falhas como aquela que se verificou no dia de Natal.
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