O regime norte-coreano continua a zombar da comunidade internacional, através de ensaios nucleares que contam com a forte condenação internacional. Até a Rússia já enfatizou a inevitabilidade de resoluções duras contra a Coreia do Norte, pese embora se ignore que a Rússia tem a sua quota-parte de responsabilidade na situação actual caracterizada por constantes provocações do regime liderado por Kim-Il Jong.
Espera-se que a China siga o exemplo russo e não se coíba de condenar a atitude provocatória do regime norte-coreano. Além da condenação, espera-se que o regime chinês perceba que nada de positivo pode advir da crescente instabilidade da região e o que o pragmatismo chinês dê lugar a qualquer solidariedade ideológica. De resto, a Coreia do Norte tem hoje a capacidade para exasperar meio-mundo e preocupar os seus países vizinhos graças ao apoio de países como a China e, em menor grau, a Rússia.
A única forma exequível de refrear a atitude provocatória da Coreia do Norte passa por pressões da comunidade internacional, mas essencialmente da China. O líder norte-coreano manifesta um desprezo pela comunidade internacional, desprezo esse que não se verifica com a China. Sendo também verdade que o apoio chinês ao regime norte-coreano tenha sido no passado mais visível e que hoje a Coreia do Norte e o comportamento do seu líder seja motivo de embaraço, a verdade é que o regime chinês mostra-se amiúde relutante em matéria de condenações e nas acções a levar a cabo para refrear os ânimos norte-coreanos.
Com efeito, a China é a melhor solução para pôr um fim à atitude permanentemente provocatória do regime norte-coreano. A solução interna é altamente improvável: o regime não tem oposição e o povo vive letárgico sob o jugo de um lunático. A comunidade internacional, em particular os EUA não podem ir mais longe do que as sanções e condenações. Pelo meio, países como a Coreia do Sul e o Japão vivem num estado de permanente alerta consequência das atitudes provocatórias do regime norte-coreano.
Espera-se que a China siga o exemplo russo e não se coíba de condenar a atitude provocatória do regime norte-coreano. Além da condenação, espera-se que o regime chinês perceba que nada de positivo pode advir da crescente instabilidade da região e o que o pragmatismo chinês dê lugar a qualquer solidariedade ideológica. De resto, a Coreia do Norte tem hoje a capacidade para exasperar meio-mundo e preocupar os seus países vizinhos graças ao apoio de países como a China e, em menor grau, a Rússia.
A única forma exequível de refrear a atitude provocatória da Coreia do Norte passa por pressões da comunidade internacional, mas essencialmente da China. O líder norte-coreano manifesta um desprezo pela comunidade internacional, desprezo esse que não se verifica com a China. Sendo também verdade que o apoio chinês ao regime norte-coreano tenha sido no passado mais visível e que hoje a Coreia do Norte e o comportamento do seu líder seja motivo de embaraço, a verdade é que o regime chinês mostra-se amiúde relutante em matéria de condenações e nas acções a levar a cabo para refrear os ânimos norte-coreanos.
Com efeito, a China é a melhor solução para pôr um fim à atitude permanentemente provocatória do regime norte-coreano. A solução interna é altamente improvável: o regime não tem oposição e o povo vive letárgico sob o jugo de um lunático. A comunidade internacional, em particular os EUA não podem ir mais longe do que as sanções e condenações. Pelo meio, países como a Coreia do Sul e o Japão vivem num estado de permanente alerta consequência das atitudes provocatórias do regime norte-coreano.
Notícia in Público: http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1382956&idCanal=11
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