O Presidente Barack Obama cumpre os primeiros 100 dias na Casa Branca. É altura, por isso, de fazer alguns balanços da presidência que, apesar de algumas críticas, é globalmente positiva. As críticas são de duas ordens: aqueles que esperavam mais do Presidente dos Estados Unidos e aqueles que consideram que a postura do Presidente Obama pode por em causa a própria segurança dos Estados Unidos. Ambas são exageradas e apenas confirmam a impassibilidade de se conseguir agradar a Gregos e Troianos. Além disso há a tendência para criticar as políticas americanas por parte daqueles que sucumbem a tentações pautadas por sentimentos nefastos pelos EUA.
De um modo geral, o Presidente Barack Obama conseguiu afastar o fantasma do seu antecessor e das suas políticas desastrosas, contribuindo para um melhoramento assinalável da imagem dos EUA no mundo. O anúncio do encerramento de Guantánamo, a tentativa de concertar esforços com os seus aliados, a aproximação a Cuba e essencialmente a forma descontraída, desprovida de arrogância e notavelmente inteligente como o novo Presidente se apresenta são sucessos que apaziguaram, em larga, medida o mundo. É inegável que hoje todos nos sentimos mais confortáveis com o actual Presidente e, naturalmente, com os Estados Unidos.
Há quem afirme que o Presidente americano poderia ir mais longe numa multiplicidade de questões. É verdade que em matéria de resolução da crise internacional, cujo epicentro está nos EUA, ainda muito pouco foi feito, numa clara tentativa depreservar o modelo económico vigente. Mas convenhamos que seria difícil ver o Presidente americano, este ou qualquer outro, pugnar por alterações profundas num modelo que é inquestionável para os EUA. Consequentemente, não é expectável que as grandes mudanças tenham origem nos EUA. Ainda assim, Obama mostra muito mais abertura a eventuais mudanças, reconhecendo as incongruências do sistema, do que o seu antecessor.
Importa, apesar de tudo, referir o empenho que Barack Obama mostra no sentido de retirar do Iraque, o empenho em criar condições de estabilidade, travando a ameaça talibã, no Afeganistão, a insistência na tentativa de estabelecer condições para que haja um diálogo com o Irão. Estas tomadas de posição do Presidente americano marcam estes primeiros 100 dias de presidência.
Genericamente, os primeiros 100 dias do Presidente Americano são positivos e são sintomáticos de uma verdadeira mudança que Obama representa. Nem tudo é perfeito, e os desafios que ainda se colocam a Barack Obama são verdadeiramente notáveis. Mas se os primeiros 100 dias já mostraram foi a reconciliação entre o mundo e os Estados Unidos o que é decisivo para que se consiga resolver problemas prementes como a crise internacional, as alterações climáticas, a instabilidade no Médio Oriente ou os perigos que espreitam do Afeganistão e do Paquistão.
De um modo geral, o Presidente Barack Obama conseguiu afastar o fantasma do seu antecessor e das suas políticas desastrosas, contribuindo para um melhoramento assinalável da imagem dos EUA no mundo. O anúncio do encerramento de Guantánamo, a tentativa de concertar esforços com os seus aliados, a aproximação a Cuba e essencialmente a forma descontraída, desprovida de arrogância e notavelmente inteligente como o novo Presidente se apresenta são sucessos que apaziguaram, em larga, medida o mundo. É inegável que hoje todos nos sentimos mais confortáveis com o actual Presidente e, naturalmente, com os Estados Unidos.
Há quem afirme que o Presidente americano poderia ir mais longe numa multiplicidade de questões. É verdade que em matéria de resolução da crise internacional, cujo epicentro está nos EUA, ainda muito pouco foi feito, numa clara tentativa depreservar o modelo económico vigente. Mas convenhamos que seria difícil ver o Presidente americano, este ou qualquer outro, pugnar por alterações profundas num modelo que é inquestionável para os EUA. Consequentemente, não é expectável que as grandes mudanças tenham origem nos EUA. Ainda assim, Obama mostra muito mais abertura a eventuais mudanças, reconhecendo as incongruências do sistema, do que o seu antecessor.
Importa, apesar de tudo, referir o empenho que Barack Obama mostra no sentido de retirar do Iraque, o empenho em criar condições de estabilidade, travando a ameaça talibã, no Afeganistão, a insistência na tentativa de estabelecer condições para que haja um diálogo com o Irão. Estas tomadas de posição do Presidente americano marcam estes primeiros 100 dias de presidência.
Genericamente, os primeiros 100 dias do Presidente Americano são positivos e são sintomáticos de uma verdadeira mudança que Obama representa. Nem tudo é perfeito, e os desafios que ainda se colocam a Barack Obama são verdadeiramente notáveis. Mas se os primeiros 100 dias já mostraram foi a reconciliação entre o mundo e os Estados Unidos o que é decisivo para que se consiga resolver problemas prementes como a crise internacional, as alterações climáticas, a instabilidade no Médio Oriente ou os perigos que espreitam do Afeganistão e do Paquistão.
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