Os ataques terroristas perpretados em vários locais de Bombaim marcam o regresso em força do terrorismo. É verdade que existem várias partes do globo onde o terrorismo e a doutrinação radical que o suporta grassam. Os ataques de Bombaim são um sinal de alerta que mostra claramente que a guerra ao terrorismo não pode sofrer qualquer abrandamento. Com efeito, ainda não sabe bem quem está por detrás deste ataques nem quais as suas motivações - poderá estar relacionado apenas com o problema de Caxemira que afasta a Índia do Paquistão; ou poderá ter um objectivo mais amplo.
No essencial, os ataques em Bombaim vem lembrar ao mundo a importância de combater o terrorismo, em particular o que assenta no fundamentalismo islâmico. Segundo algumas fontes noticiosas, o ataque visava atingir norte-americanos e britânicos. Paralelamente, sabe-se já que entre as vítimas mortais há cidadãos oriundos do Ocidente, o que dá uma outra visibilidade ao assunto.
Este é também um período sensivel para os EUA e para a sua preponderância mundial. Por um lado, o ainda Presidente Bush está de saida e muito fragilizado; por outro, o recém-eleito Presidente Barack Obama ainda não tomou posse. Os Estados Unidos vivem um período sem uma liderança à altura, o que os fragiliza sobremaneira. Consequentemente, não seria de estranhar que, até ao início do próximo ano, o mundo vivesse momentos mais conturbados.
Importa sublinhar que, no caso dos ataques terroristas em Bombaim, não conhecemos ainda o suficiente para fazer uma análise fidedigna.
No essencial, os ataques em Bombaim vem lembrar ao mundo a importância de combater o terrorismo, em particular o que assenta no fundamentalismo islâmico. Segundo algumas fontes noticiosas, o ataque visava atingir norte-americanos e britânicos. Paralelamente, sabe-se já que entre as vítimas mortais há cidadãos oriundos do Ocidente, o que dá uma outra visibilidade ao assunto.
Este é também um período sensivel para os EUA e para a sua preponderância mundial. Por um lado, o ainda Presidente Bush está de saida e muito fragilizado; por outro, o recém-eleito Presidente Barack Obama ainda não tomou posse. Os Estados Unidos vivem um período sem uma liderança à altura, o que os fragiliza sobremaneira. Consequentemente, não seria de estranhar que, até ao início do próximo ano, o mundo vivesse momentos mais conturbados.
Importa sublinhar que, no caso dos ataques terroristas em Bombaim, não conhecemos ainda o suficiente para fazer uma análise fidedigna.
Contudo, a ausência de liderança mundial, que já leva algum tempo e que se agudiza durante o período de transição da presidência americana, pode dar força a planos terroristas e fortalecer o processo de doutrinização. Veja-se por exemplo o intricado problema do Afeganistão, indissociável do vizinho Paquistão. Sem um processo exequível de estabilização de países como o Afeganistão, sem um combate ao radicalismo islâmico (que deve ser responsabilidade de países onde o mesmo prolifera) e, claro está, sem um regresso à estabilidade do Médio Oriente, todo o esforço para combater o terrorismo revela-se-á infrutífero, e situações como a de Bombaim repetir-se-ão. Só não se sabe aonde. A ausência de lideranças fortes é cenário ideal para a proliferação do terrorismo.
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