O actual Governo ficará nos anais da história como sendo um dos principais responsáveis pela degradação da qualidade do sistema educativo. A frase é forte e poderá ferir susceptibilidades. Não deixa, porém, de se poder concretizar. A manifestação dos professores no passado sábado é apenas mais uma gota de água num oceano de trapalhadas e filosofias erradas.
A educação anda assim pelas ruas da amargura. Não é uma situação recente, pelo contrário, tem-se arrastado nas últimas décadas. Todavia, nos últimos três anos a educação tem sido alvo de filosofias baratas e aparentemente politicamente correctas, que não passam de falácias cujos resultados são contraproducentes.
Concretizando o que foi dito anteriormente, o Governo de José Sócrates decidiu seguir duas vias no que diz respeito a políticas de educação: uma que aceita e abraça o facilitismo encapotado por políticas de inclusão; outra, que se prende com a ostensiva antagonização dos professores como parte do processo político do Governo. Assim, não foi preciso esperar muito tempo para assistir a tentativas de alguns responsáveis políticos de construírem uma imagem desfasada da realidade, mas que mostrava uma classe profissional beneficiada e indolente. Dividir e conquistar aplica-se na perfeição à estratégia do actual Executivo para a educação.
Estes dois caminhos seguidos pelo Governo têm resultados no imediato, mas têm também resultados a médio e longo prazo que são gravíssimos. Por um lado, o facilitismo e o nivelamento por baixo, em nome da inclusão, agravam o problema de competitividade que o país tem, inviabilizando melhores dias para a economia portuguesa. Por outro, a constante antagonização dos professores resulta no seu afastamento, essencialmente por motivos de desmotivação. Erro crasso.
A educação anda assim pelas ruas da amargura. Não é uma situação recente, pelo contrário, tem-se arrastado nas últimas décadas. Todavia, nos últimos três anos a educação tem sido alvo de filosofias baratas e aparentemente politicamente correctas, que não passam de falácias cujos resultados são contraproducentes.
Concretizando o que foi dito anteriormente, o Governo de José Sócrates decidiu seguir duas vias no que diz respeito a políticas de educação: uma que aceita e abraça o facilitismo encapotado por políticas de inclusão; outra, que se prende com a ostensiva antagonização dos professores como parte do processo político do Governo. Assim, não foi preciso esperar muito tempo para assistir a tentativas de alguns responsáveis políticos de construírem uma imagem desfasada da realidade, mas que mostrava uma classe profissional beneficiada e indolente. Dividir e conquistar aplica-se na perfeição à estratégia do actual Executivo para a educação.
Estes dois caminhos seguidos pelo Governo têm resultados no imediato, mas têm também resultados a médio e longo prazo que são gravíssimos. Por um lado, o facilitismo e o nivelamento por baixo, em nome da inclusão, agravam o problema de competitividade que o país tem, inviabilizando melhores dias para a economia portuguesa. Por outro, a constante antagonização dos professores resulta no seu afastamento, essencialmente por motivos de desmotivação. Erro crasso.
A educação faz-se com todos os actores educativos e, designadamente, com os professores. A ministra e o seu séquito recusam aceitar que os professores são parte essencial de qualquer sistema educativo. O prestígio da profissão e a dignificação destes profissionais são esquecidos. O país pagará inevitavelmente os erros destes iluminados que se preparam para ser reeleitos.
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