Ninguém as tem. Ou talvez até as receitas para a crise pululem por todo o lado. Na verdade, ninguém parece saber muito bem como fazer face a uma crise que surpreendeu meio mundo, embora outros clamem saber antecipadamente que, um dia, uma crise com estas proporções fosse uma realidade.
Nos Estados Unidos tudo parece mais complicado, o plano Paulson já foi qualificado de insuficiente, e sucedem-se os paliativos para voltar a reanimar os mercados. Na Europa, designadamente na União Europeia, as medidas surgem num contexto de alguma concertação, e a eficácia das mesmas surge como sendo efectiva. De qualquer modo, ninguém exactamente qual o impacto das medidas tomadas um pouco por todo o mundo com o objectivo de fazer face à crise. A volatilidade continua a ser a pedra angular dos mercados.
Em Portugal, o Governo seguiu o exemplo do resto da Europa, no que concerne às instituições financeiras, e surgem algumas receitas para combater os efeitos negativos e inevitáveis da crise. Assim, procura-se apoiar as pequenas e médias empresas e salvaguardar, na medida do que parece possível, o mínimo de bem-estar dos cidadãos. Fala-se insistentemente na necessidade de apostar em mercados fora da Europa e EUA. Sublinha-se a importância das empresas se preparem para uma expectável dificuldade em exportar para mercados na Europa, com especial incidência em Espanha. O acesso ao crédito constitui um sério revés para o investimento.
Seja como for, e convém não esquecer, Portugal já atravessava – e continua a atravessar – uma crise que, em larga medida, é consequência dos problemas estruturais de que o país padece. E se, por um lado, importa desenvolver esforços no sentido de debelar os efeitos da crise internacional, por outro, não é menos verdade que são necessárias reformas para que o país possa acompanhar o desenvolvimento que é vivenciado pelo resto da Europa.
Num contexto manifestamente negativo e pouco auspicioso, no qual se percepciona a dificuldade no acesso ao crédito com todas as consequências que daí advêm, importa também mostrar algum optimismo, lembrando também que nos maus momentos também surgem novas oportunidades. De nada adianta afundarmo-nos ainda mais no pessimismo ou no conformismo. Esta também é uma boa altura para o país mudar.
Nos Estados Unidos tudo parece mais complicado, o plano Paulson já foi qualificado de insuficiente, e sucedem-se os paliativos para voltar a reanimar os mercados. Na Europa, designadamente na União Europeia, as medidas surgem num contexto de alguma concertação, e a eficácia das mesmas surge como sendo efectiva. De qualquer modo, ninguém exactamente qual o impacto das medidas tomadas um pouco por todo o mundo com o objectivo de fazer face à crise. A volatilidade continua a ser a pedra angular dos mercados.
Em Portugal, o Governo seguiu o exemplo do resto da Europa, no que concerne às instituições financeiras, e surgem algumas receitas para combater os efeitos negativos e inevitáveis da crise. Assim, procura-se apoiar as pequenas e médias empresas e salvaguardar, na medida do que parece possível, o mínimo de bem-estar dos cidadãos. Fala-se insistentemente na necessidade de apostar em mercados fora da Europa e EUA. Sublinha-se a importância das empresas se preparem para uma expectável dificuldade em exportar para mercados na Europa, com especial incidência em Espanha. O acesso ao crédito constitui um sério revés para o investimento.
Seja como for, e convém não esquecer, Portugal já atravessava – e continua a atravessar – uma crise que, em larga medida, é consequência dos problemas estruturais de que o país padece. E se, por um lado, importa desenvolver esforços no sentido de debelar os efeitos da crise internacional, por outro, não é menos verdade que são necessárias reformas para que o país possa acompanhar o desenvolvimento que é vivenciado pelo resto da Europa.
Num contexto manifestamente negativo e pouco auspicioso, no qual se percepciona a dificuldade no acesso ao crédito com todas as consequências que daí advêm, importa também mostrar algum optimismo, lembrando também que nos maus momentos também surgem novas oportunidades. De nada adianta afundarmo-nos ainda mais no pessimismo ou no conformismo. Esta também é uma boa altura para o país mudar.
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