O líder do Partido Comunista Português, Jerónimo de Sousa, avançou a possibilidade de uma aproximação entre o seu partido e o Bloco de Esquerda. O Bloco não reagiu, ou seja, não afastou a possibilidade de uma maior união entre os dois partidos. Nesta equação entrará, naturalmente, os Verdes e até Manuel Alegre.
A tentativa de unir a esquerda não deve causar espanto, afinal, estes partidos representam uma importante e aparentemente crescente (a julgar pelas sondagens) franja do eleitorado. Qualquer um destes partidos pretende governar, sozinho ou em coligação.
Todavia, a possibilidade dos partidos em questão chegarem ao poder, em particular juntos, representa também um retrocesso para o país. Nenhum tem um projecto para o país que se coadune com o desenvolvimento. Dir-se-á que se trata meramente de uma opinião e que nenhum dos partidos em questão tem grandes responsabilidades pelo actual estado do país. Mas ambos os partidos, ou a esquerda que eles defendem, não é compaginável com um país que se pretende desenvolvido.
Na verdade, as ideias que subjazem à cartilha ideológica dos partidos desta esquerda são caducas e, em muitos casos, contraproducentes. E apesar da esquerda mais moderada se encontrar em crise há mais de uma década, a resposta não está na esquerda que já deu provas, historicamente, de ser um clamoroso falhanço.
Hoje, fala-se reiteradamente de crise do capitalismo, e a autora deste blogue tem sublinhado e criticado as incongruências do sistema capitalista, nomeadamente num mundo globalizado. Não me parece que este seja o tão apregoado fim do capitalismo. Com efeito, se as lideranças políticas – que têm faltado – se fortalecerem, serão retiradas lições do que aconteceu e novas medidas serão encetadas no sentido de evitar que tudo volte a acontecer.
A tal esquerda unida que se avizinha luta contra um modelo que tem funcionado, pese embora todo o vasto rol de imperfeições, e não apresenta uma alternativa credível e funcional. Apesar de tudo, este sistema ainda é o que melhor se liga com a democracia e com as liberdades. Portugal não precisa desta esquerda anacrónica que pouco ou nada tem para oferecer ao país, não mais do que modelos de desenvolvimento falidos.
A tentativa de unir a esquerda não deve causar espanto, afinal, estes partidos representam uma importante e aparentemente crescente (a julgar pelas sondagens) franja do eleitorado. Qualquer um destes partidos pretende governar, sozinho ou em coligação.
Todavia, a possibilidade dos partidos em questão chegarem ao poder, em particular juntos, representa também um retrocesso para o país. Nenhum tem um projecto para o país que se coadune com o desenvolvimento. Dir-se-á que se trata meramente de uma opinião e que nenhum dos partidos em questão tem grandes responsabilidades pelo actual estado do país. Mas ambos os partidos, ou a esquerda que eles defendem, não é compaginável com um país que se pretende desenvolvido.
Na verdade, as ideias que subjazem à cartilha ideológica dos partidos desta esquerda são caducas e, em muitos casos, contraproducentes. E apesar da esquerda mais moderada se encontrar em crise há mais de uma década, a resposta não está na esquerda que já deu provas, historicamente, de ser um clamoroso falhanço.
Hoje, fala-se reiteradamente de crise do capitalismo, e a autora deste blogue tem sublinhado e criticado as incongruências do sistema capitalista, nomeadamente num mundo globalizado. Não me parece que este seja o tão apregoado fim do capitalismo. Com efeito, se as lideranças políticas – que têm faltado – se fortalecerem, serão retiradas lições do que aconteceu e novas medidas serão encetadas no sentido de evitar que tudo volte a acontecer.
A tal esquerda unida que se avizinha luta contra um modelo que tem funcionado, pese embora todo o vasto rol de imperfeições, e não apresenta uma alternativa credível e funcional. Apesar de tudo, este sistema ainda é o que melhor se liga com a democracia e com as liberdades. Portugal não precisa desta esquerda anacrónica que pouco ou nada tem para oferecer ao país, não mais do que modelos de desenvolvimento falidos.
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