O último debate entre os candidatos à presidência dos EUA, foi novamente mais favorável ao candidato democrata, Barack Obama. A generalidade das sondagens feitas após o debate dá o Senador do Illinois como sendo o vencedor deste debate. Esta era uma das últimas grandes oportunidades para o candidato republicano pudesse inverter o rumo dos acontecimentos. Tudo parece cada vez mais complicado para as aspirações do Senador do Arizona, John McCain.
Ora, sabendo que esta era uma das últimas oportunidades, John McCain começou o debate ao ataque, mostrando ter intenções de mostrar detalhadamente as suas políticas económicas. Aliás, McCain até conseguiu estar à frente de Obama nos primeiros minutos do debate. Mas deitou tudo a perder quando voltou a sublinhar acusações ao candidato democrata que o ligam a um terrorista. Além disso, McCain fez também o papel de vítima de acusações da campanha de Obama. Ficou-lhe mal e Obama saiu-se melhor quando voltou a falar sobre os assuntos que de facto interessam aos Americanos.
McCain jogou sempre ao ataque, mas sucumbiu à tentação de atacar pessoalmente o seu opositor político. Os Americanos não estão interessados nesse cinismo político. Com as bolsas a caírem, com a economia em recessão, o povo americano está manifestamente preocupado com o dia de hoje e com o seu futuro. A campanha republicana parece que ainda não percebeu isso. Ora, a candidata republicana à Vice-Presidência – completamente desprovida das competências necessárias para ocupar o cargo de Vice-Presidente de qualquer país, quanto mais dos EUA – passa os comícios a atacar a pessoa de Barack Obama, deixando no ar insinuações de que este candidato é perigoso, e permitindo que sejam proferidos os mais graves impropérios contra Obama nesses mesmos comícios. Sarah Palin prega a ignorantes que compram a conversa da Governadora do Alasca.
Felizmente, a maior parte dos Americanos vê em Obama a pessoa que pode liderar o país nos próximos quatro anos. Obama é para muitos Americanos alguém com capacidade de liderança e com as competências que se exige a um Presidente. Além disso, as propostas de Obama parecem mais sólidas do que as de McCain. O candidato republicano tem agora poucas semanas para inverter o rumo da sua campanha. E como já foi referido aqui neste blogue – essa parece ser cada vez mais uma tarefa impossível.
Ora, sabendo que esta era uma das últimas oportunidades, John McCain começou o debate ao ataque, mostrando ter intenções de mostrar detalhadamente as suas políticas económicas. Aliás, McCain até conseguiu estar à frente de Obama nos primeiros minutos do debate. Mas deitou tudo a perder quando voltou a sublinhar acusações ao candidato democrata que o ligam a um terrorista. Além disso, McCain fez também o papel de vítima de acusações da campanha de Obama. Ficou-lhe mal e Obama saiu-se melhor quando voltou a falar sobre os assuntos que de facto interessam aos Americanos.
McCain jogou sempre ao ataque, mas sucumbiu à tentação de atacar pessoalmente o seu opositor político. Os Americanos não estão interessados nesse cinismo político. Com as bolsas a caírem, com a economia em recessão, o povo americano está manifestamente preocupado com o dia de hoje e com o seu futuro. A campanha republicana parece que ainda não percebeu isso. Ora, a candidata republicana à Vice-Presidência – completamente desprovida das competências necessárias para ocupar o cargo de Vice-Presidente de qualquer país, quanto mais dos EUA – passa os comícios a atacar a pessoa de Barack Obama, deixando no ar insinuações de que este candidato é perigoso, e permitindo que sejam proferidos os mais graves impropérios contra Obama nesses mesmos comícios. Sarah Palin prega a ignorantes que compram a conversa da Governadora do Alasca.
Felizmente, a maior parte dos Americanos vê em Obama a pessoa que pode liderar o país nos próximos quatro anos. Obama é para muitos Americanos alguém com capacidade de liderança e com as competências que se exige a um Presidente. Além disso, as propostas de Obama parecem mais sólidas do que as de McCain. O candidato republicano tem agora poucas semanas para inverter o rumo da sua campanha. E como já foi referido aqui neste blogue – essa parece ser cada vez mais uma tarefa impossível.
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