Hoje, o inimigo público número um é a economia de mercado, e amiúde nem interessará muito discutir o que falhou na economia de mercado que vá além da regurgitação de meia-dúzia de banalidades, o que realmente interessa é alimentar a ideia que o actual modelo falhou e está completamente falido. Não interessa discutir o que pode ser feito para tornar o sistema sustentável, o que interessa é destruir qualquer ideia de recuperação e mudança necessária de um sistema que, apesar das suas inúmeras incongruências, proporcionou um nível de vida que, de outra forma, seria difícil de ter acesso.
É claro que neste contexto ouvimos as vozes daqueles que continuam a acreditar num modelo que se provou ser incompatível com os regimes democráticos e com as liberdades individuais. A frustração dá agora lugar ao gáudio de quem vê agora a altura certa para tentar vender ao mundo ideias e conceitos falidos.
E se por um lado, muitos já tinham avisado para os excessos do capitalismo, para a natureza anárquica do sistema financeiro e para a eclosão de desigualdades; por outro, importa referir que a solução não passa por um qualquer novo sistema ainda por descobrir, nem tão-pouco pelo regresso a modelos caducos. A solução passa por preservar a economia de mercado, acautelando as necessárias e fundamentais mudanças que tornam o sistema mais sólido, transparente e onde a responsabilidade seja, de facto, efectiva.
É claro que neste contexto ouvimos as vozes daqueles que continuam a acreditar num modelo que se provou ser incompatível com os regimes democráticos e com as liberdades individuais. A frustração dá agora lugar ao gáudio de quem vê agora a altura certa para tentar vender ao mundo ideias e conceitos falidos.
E se por um lado, muitos já tinham avisado para os excessos do capitalismo, para a natureza anárquica do sistema financeiro e para a eclosão de desigualdades; por outro, importa referir que a solução não passa por um qualquer novo sistema ainda por descobrir, nem tão-pouco pelo regresso a modelos caducos. A solução passa por preservar a economia de mercado, acautelando as necessárias e fundamentais mudanças que tornam o sistema mais sólido, transparente e onde a responsabilidade seja, de facto, efectiva.
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