Este fim-de-semana é pródigo em regressos de alguns líderes de partidos políticos. O PCP regressa com a famigerada Festa do Avante! – uma estranha amálgama de divertimento inócuo ao ar livre com comícios políticos pejados de ideologias caducas. O PSD regressa com a Universidade de Verão e com o mais do que aguardado discurso de Manuela Ferreira Leite, depois de um interregno marcado pelo mais sepulcral silêncio.
A 32ª. Festa do Avante! não vai trazer nada de novo, é mais um acontecimento a ser acompanhado por uma comunicação social que anda ávida de notícias, para além da recorrente onda de criminalidade. A Festa do Avante! não deixa de ser curiosa – com tanta gente, cria-se a efémera ilusão de que se trata da festa de um grande partido político. Apenas isso, uma ilusão. O discurso do Secretário-Geral do partido também não se pauta pela novidade, limita-se a seguir a velha cartilha do partido, com recurso a mais ou menos artifícios.
A líder do Partido Social Democrata tem sido alvo de críticas internas consequência do silêncio que passou a ser uma espécie de imagem de marca de Manuela Ferreira Leite. No PSD aguarda-se um discurso portentoso, depois de longas semanas de silêncio. Infelizmente para o partido, o discurso de Ferreira Leite dificilmente será diferente daquilo que a candidata a primeira-ministra já mostrou ter para dar ao país. Será apenas mais do mesmo.
E é assim que Portugal regressa à política, assistindo-se ao desfile infindável de políticos desprovidos de ideias e de projectos, ou conspurcados por ideologias anacrónicas e falidas. O desfile dos mesmos políticos que têm vindo a demonstrar que não têm muito para oferecer ao país, e sendo que alguns deles já ofereceram “prendas” envenenadas a um país que já parece ter baixado os braços.
Setembro é para muitos um mês difícil, e mais difícil se torna quando assistimos ao regresso daqueles que se mostram disponíveis para liderar os destinos de um país que, em abono da verdade, há muito tempo que tem vindo a ser vítima da mais completa incompetência. Por agora, é o partido do Governo que colhe as vantagens da existência de tão pobre oposição. Governo esse que não resolveu os problemas do país e que continua a pavonear-se como se fosse uma espécie de grupo dos eleitos. É assim que começa Setembro.
A 32ª. Festa do Avante! não vai trazer nada de novo, é mais um acontecimento a ser acompanhado por uma comunicação social que anda ávida de notícias, para além da recorrente onda de criminalidade. A Festa do Avante! não deixa de ser curiosa – com tanta gente, cria-se a efémera ilusão de que se trata da festa de um grande partido político. Apenas isso, uma ilusão. O discurso do Secretário-Geral do partido também não se pauta pela novidade, limita-se a seguir a velha cartilha do partido, com recurso a mais ou menos artifícios.
A líder do Partido Social Democrata tem sido alvo de críticas internas consequência do silêncio que passou a ser uma espécie de imagem de marca de Manuela Ferreira Leite. No PSD aguarda-se um discurso portentoso, depois de longas semanas de silêncio. Infelizmente para o partido, o discurso de Ferreira Leite dificilmente será diferente daquilo que a candidata a primeira-ministra já mostrou ter para dar ao país. Será apenas mais do mesmo.
E é assim que Portugal regressa à política, assistindo-se ao desfile infindável de políticos desprovidos de ideias e de projectos, ou conspurcados por ideologias anacrónicas e falidas. O desfile dos mesmos políticos que têm vindo a demonstrar que não têm muito para oferecer ao país, e sendo que alguns deles já ofereceram “prendas” envenenadas a um país que já parece ter baixado os braços.
Setembro é para muitos um mês difícil, e mais difícil se torna quando assistimos ao regresso daqueles que se mostram disponíveis para liderar os destinos de um país que, em abono da verdade, há muito tempo que tem vindo a ser vítima da mais completa incompetência. Por agora, é o partido do Governo que colhe as vantagens da existência de tão pobre oposição. Governo esse que não resolveu os problemas do país e que continua a pavonear-se como se fosse uma espécie de grupo dos eleitos. É assim que começa Setembro.
Comentários