A disputa entre Barack Obama e Hillary Clinton não parece esmorecer, apesar do contínuo distanciamento do senador de Illinois. Hillary Clinton não desiste e afirma pretender contestar a decisão do comité de regulamentos do Partido Democrata. A ameaça de que a decisão sobre quem será o candidato democrata às eleições presidenciais americanas só será definitiva em Agosto ganha, pois, força.
Na verdade, Barack Obama tem vindo a distanciar-se da sua oponente Hillary Clinton, estando mesmo próximo de reunir o número de delegados necessários para as eleições. Apesar da probabilidade de Hillary Clinton vir a conseguir ganhar a nomeação parecer muito escassa – matematicamente ainda é possível –, a candidata recusa-se a abandonar a corrida.
Barack Obama tem vindo progressivamente a abandonar a estratégia de oposição a Clinton, para passar a ter como alvo o candidato republicano John McCain. O senador do Illinois talvez não contasse com a preserverança da sua opositora que, não obstante já estar praticamente afastada da corrida, não dá sinais de desistência; pelo contrário, insiste que é a candidata com mais voto popular e quem terá maiores possibilidades de vencer as eleições contra o Partido Republicano.
De resto, as querelas, por vezes exacerbadas, entre Obama e Clinton podem prejudicar seriamente a candidatura democrata às eleições. Afinal que mais tem ganho com este confronto entre democratas tem sido John McCain. Uma eleição que poderia ser facilitada pelos anos catastróficos da Administração Bush, poderá revelar-se afinal mais difícil do que inicialmente era previsto.
Fala-se com relativa insistência na enorme vantagem do “dream ticket” – uma candidatura conjunta de Obama e Clinton. Se isso for viável – não parece que a senadora de Nova Iorque esteja disposta a isso – seria o melhor cenário para o partido democrata, aumentando exponencialmente as possibilidades de ser eleita a candidatura democrata. Todavia, são conhecidas as animosidades entre o eleitorado de Clinton e o senador de Illinois; muitos defensores da senadora Clinton afirmam não votar em Obama, embora este seja o candidato democrata. Assim, o chamado “dream ticket” seria ouro sobre azul. Mas isso só será possível quando a senadora Clinton tenha esgotado as suas possibilidades de ser eleita, e se Clinton e Obama tiverem o discernimento necessário para afastar diferenças, encontrando pontos comuns. Seria profícuo que o Partido Democrata não arriscasse neste domínio.
Na verdade, Barack Obama tem vindo a distanciar-se da sua oponente Hillary Clinton, estando mesmo próximo de reunir o número de delegados necessários para as eleições. Apesar da probabilidade de Hillary Clinton vir a conseguir ganhar a nomeação parecer muito escassa – matematicamente ainda é possível –, a candidata recusa-se a abandonar a corrida.
Barack Obama tem vindo progressivamente a abandonar a estratégia de oposição a Clinton, para passar a ter como alvo o candidato republicano John McCain. O senador do Illinois talvez não contasse com a preserverança da sua opositora que, não obstante já estar praticamente afastada da corrida, não dá sinais de desistência; pelo contrário, insiste que é a candidata com mais voto popular e quem terá maiores possibilidades de vencer as eleições contra o Partido Republicano.
De resto, as querelas, por vezes exacerbadas, entre Obama e Clinton podem prejudicar seriamente a candidatura democrata às eleições. Afinal que mais tem ganho com este confronto entre democratas tem sido John McCain. Uma eleição que poderia ser facilitada pelos anos catastróficos da Administração Bush, poderá revelar-se afinal mais difícil do que inicialmente era previsto.
Fala-se com relativa insistência na enorme vantagem do “dream ticket” – uma candidatura conjunta de Obama e Clinton. Se isso for viável – não parece que a senadora de Nova Iorque esteja disposta a isso – seria o melhor cenário para o partido democrata, aumentando exponencialmente as possibilidades de ser eleita a candidatura democrata. Todavia, são conhecidas as animosidades entre o eleitorado de Clinton e o senador de Illinois; muitos defensores da senadora Clinton afirmam não votar em Obama, embora este seja o candidato democrata. Assim, o chamado “dream ticket” seria ouro sobre azul. Mas isso só será possível quando a senadora Clinton tenha esgotado as suas possibilidades de ser eleita, e se Clinton e Obama tiverem o discernimento necessário para afastar diferenças, encontrando pontos comuns. Seria profícuo que o Partido Democrata não arriscasse neste domínio.
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