Há notícias que sofrem caricatas reviravoltas. E o caso de James Watson e as suas declarações, em Outubro, sobre a suposta supremacia dos brancos em relação aos negros, no que toca à inteligência. As afirmações feitas por este reputado cientista que indicavam que os negros padeceriam de uma espécie de défice de inteligência em relação aos brancos, foram polémicas, para não dizer mais. Entretanto descobriu-se que James Watson afinal tem genes negros.
Soube-se agora que o cientista, autor da polémica, talvez terá tido um bisavô africano, e que 16 por cento dos genes de Watson são de origem negra. Esta caricata revelação vem confirmar que as questões genéticas e da inteligência não podem ser levianamente abordadas, muito menos por alguém com o vasto currículo do cientista norte-americano. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro.
Mais do que o pedido de desculpas de James Watson, este achado no ADN de Watson dá o assunto por encerrado. De qualquer modo, as revelações agora vindas a lume mostram até onde a estupidez humana pode ir – mesmo quando se trata de um prémio Nobel.
Soube-se agora que o cientista, autor da polémica, talvez terá tido um bisavô africano, e que 16 por cento dos genes de Watson são de origem negra. Esta caricata revelação vem confirmar que as questões genéticas e da inteligência não podem ser levianamente abordadas, muito menos por alguém com o vasto currículo do cientista norte-americano. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro.
Mais do que o pedido de desculpas de James Watson, este achado no ADN de Watson dá o assunto por encerrado. De qualquer modo, as revelações agora vindas a lume mostram até onde a estupidez humana pode ir – mesmo quando se trata de um prémio Nobel.
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