Mário Soares colocou uma questão sobre a razão que subjaz
ao facto do actual Presidente da República não estar a ser julgado no
caso BPN. Cavaco Silva respondeu, através de uma declaração escrita,
reiterando não ter tido nenhuma relação com o banco em questão para além
daquela de mero depositante. Reitera, portanto, a mentira.
Ora, segundo documentação veiculada pela comunicação social, as afirmações do Presidente da República não correspondem à verdade, nem tão-pouco a sua relação com o BPN pode ser considerada como sendo singela. Cavaco Silva esquece-se, convenientemente, da questão das acções, por exemplo.
O BPN/SLN representa um crime financeiro de dimensões incomensuráveis, com custos dramáticos para o país. Ora, a ligeireza com que Cavaco Silva fala do banco (pertencente aos seus amigos) com quem manteve uma relação de proximidade, talvez até um banco com quem manteve relações próximas, promiscuas, relações essas que lhe garantiu lucros pornográficos é inquietante.
Paralelamente, a mentira, a dissimulação e o prejuízo para um país já não podem ser aceites como têm sido até então. Basta de sermos o país da inconsequência. Basta de aceitarmos relações promiscuas entre poder político e poder económico financeiro como se se tratasse de uma situação normal.
Em suma, esta gente fez mal ao país e insiste em continuar a fazê-lo. Basta.
Ora, segundo documentação veiculada pela comunicação social, as afirmações do Presidente da República não correspondem à verdade, nem tão-pouco a sua relação com o BPN pode ser considerada como sendo singela. Cavaco Silva esquece-se, convenientemente, da questão das acções, por exemplo.
O BPN/SLN representa um crime financeiro de dimensões incomensuráveis, com custos dramáticos para o país. Ora, a ligeireza com que Cavaco Silva fala do banco (pertencente aos seus amigos) com quem manteve uma relação de proximidade, talvez até um banco com quem manteve relações próximas, promiscuas, relações essas que lhe garantiu lucros pornográficos é inquietante.
Paralelamente, a mentira, a dissimulação e o prejuízo para um país já não podem ser aceites como têm sido até então. Basta de sermos o país da inconsequência. Basta de aceitarmos relações promiscuas entre poder político e poder económico financeiro como se se tratasse de uma situação normal.
Em suma, esta gente fez mal ao país e insiste em continuar a fazê-lo. Basta.
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