Governa-se cá dentro para fora. Os representantes
políticos portugueses agem como se fossem mandatos pelas instituições
europeias, pelas grandes multinacionais e pela banca, ao invés de agirem
como representantes do povo.
Governa-se aparentemente de forma racional, não obstante a facilidade com que se cai na tentação da vingança que não cabe em formas de governação democráticas. O melhor exemplo é precisamente a trapalhada com o pagamento dos subsídios de férias de funcionários públicos e pensionistas. Afinal há dinheiro, não há é vontade em cumprir a lei, prejudicand quem tem o direito de receber esse subsídio.
Governa-se recorrendo à chantagem. Veja-se a greve dos professores. Utiliza-se o argumento falacioso da salvaguarda dos interesses dos estudantes, quando na verdade o governo está-se nas tintas para esses interesses.
Governa-se sem dar satisfação a quem quer que seja. Não são necessárias explicações. Governa-se para uma minoria. Governa-se para destruir o pacto social vigente no país desde o 25 de Abril de 1974. Governa-se para levar Portugal ainda mais para a periferia dos baixos salários, da ausência de direitos, da inexistência de um Estado Social.
Governa-se mal, amiúde de forma pouco consonante com a democracia. As políticas, já todos perceberam, são maliciosas, mas a forma de governar não lhe fica atrás.
Governa-se aparentemente de forma racional, não obstante a facilidade com que se cai na tentação da vingança que não cabe em formas de governação democráticas. O melhor exemplo é precisamente a trapalhada com o pagamento dos subsídios de férias de funcionários públicos e pensionistas. Afinal há dinheiro, não há é vontade em cumprir a lei, prejudicand quem tem o direito de receber esse subsídio.
Governa-se recorrendo à chantagem. Veja-se a greve dos professores. Utiliza-se o argumento falacioso da salvaguarda dos interesses dos estudantes, quando na verdade o governo está-se nas tintas para esses interesses.
Governa-se sem dar satisfação a quem quer que seja. Não são necessárias explicações. Governa-se para uma minoria. Governa-se para destruir o pacto social vigente no país desde o 25 de Abril de 1974. Governa-se para levar Portugal ainda mais para a periferia dos baixos salários, da ausência de direitos, da inexistência de um Estado Social.
Governa-se mal, amiúde de forma pouco consonante com a democracia. As políticas, já todos perceberam, são maliciosas, mas a forma de governar não lhe fica atrás.
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