Em entrevista ao jornal I, o pai de Pedro Passos Coelho,
sublinha ter avisado o filho para os perigos da política e que "vão fazer
uma festa quando ele se livrar disto" e que o seu próprio filho "está morto por
se livrar disto".
A manchete do I é apelativa "Pai de Passos aconselha filho a
demitir-se", acrescentando - palavras do pai: "isto não tem conserto,
entrega isto".
Não me parece que as palavras do pai de Passos Coelho mereçam grandes comentários, afinal de contas trata-se do pai e há mais emotividade nas palavras do progenitor do que racionalidade.
Seja como for, espera-se que o filho siga os conselhos do pai: demita-se. Entregue isto. O que for. Mas que se demita.
Não me parece que as palavras do pai de Passos Coelho mereçam grandes comentários, afinal de contas trata-se do pai e há mais emotividade nas palavras do progenitor do que racionalidade.
Seja como for, espera-se que o filho siga os conselhos do pai: demita-se. Entregue isto. O que for. Mas que se demita.
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