Pedro Passos Coelho e António José Seguro encontram-se hoje para gáudio do Presidente da República.
O
primeiro-ministro pediu para se reunir com o líder do maior partido da
oposição, embora tudo já esteja a ser feito à revelia dos partidos com
assento parlamentar e à revelia dos Portugueses. Escrevem-se cartas,
pedem-se relatórios com carácter vinculativo, tomam decisões à revelia
de todos - cidadãos e representantes eleitos.
Este encontro mais não é do que um exercício em que o
primeiro-ministro manifesta o seu desejo de procurar consensos. Mais uma
ilusão. Uma ilusão do agrado do Presidente da República.
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