Depois do chumbo do Tribunal Constitucional, e depois de
assistirmos até à exaustão a exercícios de dramatização e vitimização do
Governo e dos seus acólitos, surge agora a resposta sob a forma de
paralisação do país.
Doravante e não se sabe bem durante quanto tempo, o ministro das Finanças retira qualquer margem de manobra à Administração Pública, proibindo gastos, por mais supérfluos que sejam.
Assim, quaisquer despesas têm de passar pelo crivo do ministro. Esperemos que não se verifiquem rupturas no fornecimento de papel higiénico porque para aventuras escatológicas já basta viver com esta governação.
Doravante e não se sabe bem durante quanto tempo, o ministro das Finanças retira qualquer margem de manobra à Administração Pública, proibindo gastos, por mais supérfluos que sejam.
Assim, quaisquer despesas têm de passar pelo crivo do ministro. Esperemos que não se verifiquem rupturas no fornecimento de papel higiénico porque para aventuras escatológicas já basta viver com esta governação.
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