Nem o oráculo de domingo deixou passar a mais recente nomeação do
Governo, indissociável do famigerado e oneroso caso BPN. Marcelo Rebelo
de Sousa crítica a escolha de Passos Coelho, afirmando que o
primeiro-ministro fez mal em escolher Franquelim Alves, antigo
Administrador do Grupo SLN, e que devia ter escolhido alguém que "não
levantasse o fantasma do BPN".
As vozes críticas são transversais a todos os partidos políticos. Até no CDS - parceiro de coligação - há dificuldades em esconder o desconforto desta nomeação.
Passos Coelho e o ministro da Economia mostram-se pouco interessados nas críticas, até porque o à-vontade destes senhores parece ilimitado.
O caso BPN, para além de ser um caso de justiça, onerou de forma inaudita o bolso dos Portugueses, contribuindo para o desequilíbrio das contas públicas. No caso BPN percebeu-se quais as prioridades de quem nos governa e as ramificações que o BPN tem a alguns partidos políticos, designadamente ao PSD.
Qualquer político procuraria distanciar-se de tudo o que está relacionado com o escândalo do BPN. Pedro Passos Coelho e os seus acólitos parece serem, desse ponto de vista, diferentes. Talvez seja o tal à-vontade a criar a percepção que Passos Coelho e os seu séquito tudo podem. Estão enganados e a realidade que ele tanto abominam encarregar-se-á de mostrar que estão, de facto, errados
As vozes críticas são transversais a todos os partidos políticos. Até no CDS - parceiro de coligação - há dificuldades em esconder o desconforto desta nomeação.
Passos Coelho e o ministro da Economia mostram-se pouco interessados nas críticas, até porque o à-vontade destes senhores parece ilimitado.
O caso BPN, para além de ser um caso de justiça, onerou de forma inaudita o bolso dos Portugueses, contribuindo para o desequilíbrio das contas públicas. No caso BPN percebeu-se quais as prioridades de quem nos governa e as ramificações que o BPN tem a alguns partidos políticos, designadamente ao PSD.
Qualquer político procuraria distanciar-se de tudo o que está relacionado com o escândalo do BPN. Pedro Passos Coelho e os seus acólitos parece serem, desse ponto de vista, diferentes. Talvez seja o tal à-vontade a criar a percepção que Passos Coelho e os seu séquito tudo podem. Estão enganados e a realidade que ele tanto abominam encarregar-se-á de mostrar que estão, de facto, errados
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