O domingo é um dia comummente conhecido por ser chato, aborrecido.
Trata-se do dia que antecede mais uma semana de trabalho (para os mais
afortunados); é um dia que se torna inexplicavelmente curto e, amiúde, é
neste dia que muitos de nós se entregam à indolência. Mas o domingo é
também o dia escolhido pelo professor Marcelo para as suas homilias.
Será porventura por esta razão que o domingo se torna ainda mais
aborrecido.
Dir-se-á que ninguém é obrigado a assistir aos comentários do professor Marcelo, o que é verdade. No entanto, no dia seguinte é difícil escapar a um resumo desses comentários ou à profusão das frases mais sonantes, o que transforma a segunda-feira noutro dia chato.
Dir-se-á que ninguém é obrigado a assistir aos comentários do professor Marcelo, o que é verdade. No entanto, no dia seguinte é difícil escapar a um resumo desses comentários ou à profusão das frases mais sonantes, o que transforma a segunda-feira noutro dia chato.
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