A greve é uma forma de protesto e é legítimo encontrar-se e fazer-se a
apologia de outras formas de protesto. De facto, existe uma
multiplicidade de razões que justificam a greve de amanhã. A investida
que tem sido feita contra quem trabalha é por demais evidente, embora
ainda não exista a percepção generalizada das penalizações a que os
trabalhadores estarão sujeitos em 2013.
Com efeito, é fácil encontrar-se razões para a mobilização dos trabalhadores sob a forma de greve geral. Quanto à eficácia das greves, a discussão acaba por ser mais abrangente, embora nessa discussão não se deva descurar a importância que esta forma de luta teve no passado, contribuindo decisivamente para o reforço dos direitos dos trabalhadores.
Hoje assiste-se a um retrocesso sem paralelo, quer em matéria de direitos dos trabalhadores, quer no que diz respeito ao retrocesso que se antevê ainda mais acentuado no que diz respeito ao Estado Social.
Assim, são inúmeras as razões que justificam a adopção de várias formas de luta, a greve é uma delas. Todavia, haverá muitos que embora vejam todo o sentido na greve de amanhã, estarão impossibilitados de aderir, por várias razões: precariedade, pouca adesão no local de trabalho, a perda de um dia de trabalho e subsequentemente o emagrecimento do salário.
Caminhamos a passos largos para o abismo. Haverá quem ainda se recuse ver essa evidência. Para o ano, daremos mais um passo nesse sentido.
Com efeito, é fácil encontrar-se razões para a mobilização dos trabalhadores sob a forma de greve geral. Quanto à eficácia das greves, a discussão acaba por ser mais abrangente, embora nessa discussão não se deva descurar a importância que esta forma de luta teve no passado, contribuindo decisivamente para o reforço dos direitos dos trabalhadores.
Hoje assiste-se a um retrocesso sem paralelo, quer em matéria de direitos dos trabalhadores, quer no que diz respeito ao retrocesso que se antevê ainda mais acentuado no que diz respeito ao Estado Social.
Assim, são inúmeras as razões que justificam a adopção de várias formas de luta, a greve é uma delas. Todavia, haverá muitos que embora vejam todo o sentido na greve de amanhã, estarão impossibilitados de aderir, por várias razões: precariedade, pouca adesão no local de trabalho, a perda de um dia de trabalho e subsequentemente o emagrecimento do salário.
Caminhamos a passos largos para o abismo. Haverá quem ainda se recuse ver essa evidência. Para o ano, daremos mais um passo nesse sentido.
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