No dia da votação final do Orçamento de Estado nenhuma surpresa é
esperada. Os partidos que suportam o Governo darão o seu aval para mais
um retrocesso na vida da generalidade dos cidadãos. No caso do CDS a
vacuidade tomou conta do partido que, contrariamente, ao seu ideário,
vota a favor de um Orçamento que constitui um aumento de impostos sem
precedentes.
Sob a capa de um patriotismo bacoco e de uma pretensa responsabilidade, este pequeno partido corre o sério risco de se tornar ainda mais pequeno, raiando a insignificância.
Se nos prestarmos ao exercício de ouvir as palavras do líder do partido, Paulo Portas, há meros dois anos atrás, percebemos que o ridículo em política é tão frequente.
Nas próximas eleições, pese embora a estreiteza da memória de muitos, espera-se que os votantes habituais deste pequeno partido se lembrem que o CDS não foi só conivente com estas políticas, foi executante.
Sob a capa de um patriotismo bacoco e de uma pretensa responsabilidade, este pequeno partido corre o sério risco de se tornar ainda mais pequeno, raiando a insignificância.
Se nos prestarmos ao exercício de ouvir as palavras do líder do partido, Paulo Portas, há meros dois anos atrás, percebemos que o ridículo em política é tão frequente.
Nas próximas eleições, pese embora a estreiteza da memória de muitos, espera-se que os votantes habituais deste pequeno partido se lembrem que o CDS não foi só conivente com estas políticas, foi executante.
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