Numa altura em que se discute o Estado da Nação chega-se à triste conclusão que o país atravessa uma espécie de morte lenta. As doses cavalares de austeridade vão matando a economia sem que no horizonte se vislumbre uma recuperação.
Discute-se a possibilidade de um alargamento do prazo num momento em que se percebe que a execução orçamental está em risco. A meta do défice para este ano começa a parecer irrealista. Nos partidos da oposição já se tinha feito referência à importância do alargamento do prazo para cumprir as metas impostas pelas instâncias internacionais. O Governo, no alto da sua sabedoria e deleitado com a receita neoliberal sempre recusou essa possibilidade. Parece que mais uma vez a realidade é mais forte do que a teimosia do Governo.
Seja como for, o Estado da Nação piora a cada ano que passa.
Discute-se a possibilidade de um alargamento do prazo num momento em que se percebe que a execução orçamental está em risco. A meta do défice para este ano começa a parecer irrealista. Nos partidos da oposição já se tinha feito referência à importância do alargamento do prazo para cumprir as metas impostas pelas instâncias internacionais. O Governo, no alto da sua sabedoria e deleitado com a receita neoliberal sempre recusou essa possibilidade. Parece que mais uma vez a realidade é mais forte do que a teimosia do Governo.
Seja como for, o Estado da Nação piora a cada ano que passa.
Comentários