Governo, Banco de Portugal, representantes das principais instituições da União Europeia, comentadores, etc, todos mostram preocupação com os elevados números do desemprego. Uns têm dificuldades em dormir à noite, outro vêem no desemprego uma nova oportunidade (sim, as palavras foram proferidas, não se trata de uma infeliz piada), outros ainda mostram apenas uma ténue preocupação com a proliferação de desempregados.
Todos têm em comum a apologia da austeridade como panaceia para todos os nossos males. Neste cenário de morte lenta tão do agrado destes senhores, o desemprego é uma das consequências mais óbvias.
Quanto às receitas para combater este flagelo são as da cartilha neoliberal: menos direitos para os trabalhadores, despedimentos mais fáceis a mais rápidos. O resultado está à vista. Falências, desemprego, pobreza. Tira-lhes o sono, inquieta, percepcionam novas oportunidades. Não há dúvida que estes senhores vivem completamente desfasados da realidade e para alguns também lhes fica bem mostrarem estas e outras preocupações, apesar de serem co-responsáveis pela situação verdadeiramente insustentável que muitos atravessam.
Todos têm em comum a apologia da austeridade como panaceia para todos os nossos males. Neste cenário de morte lenta tão do agrado destes senhores, o desemprego é uma das consequências mais óbvias.
Quanto às receitas para combater este flagelo são as da cartilha neoliberal: menos direitos para os trabalhadores, despedimentos mais fáceis a mais rápidos. O resultado está à vista. Falências, desemprego, pobreza. Tira-lhes o sono, inquieta, percepcionam novas oportunidades. Não há dúvida que estes senhores vivem completamente desfasados da realidade e para alguns também lhes fica bem mostrarem estas e outras preocupações, apesar de serem co-responsáveis pela situação verdadeiramente insustentável que muitos atravessam.
Comentários