O primeiro-ministro voltou a relembrar todo o peso da inevitabilidade. Assim, esta sumidade - não se sabe bem do quê - recorda que não há caminho mais fácil, relembra que o único caminho possível é este que estamos a percorrer.
A teoria da inevitabilidade tão do agrado de neoliberais que assentam a sua ideologia em pretensas convicções económicas neoclássicas insistem até à exaustão que este é o caminho. O único. Mesmo que as evidências os contrariem.
De facto, esta cegueira ideológica, que dá invariavelmente origem a um futuro promissor para os seus arautos, faz lembrar outros períodos da História marcados pelo totalitarismo.
Pedro Passos Coelho é um mero executante deste género de políticas, não é um pensador. E como bom executante que é, limita-se a repetir infinitamente as mesmas ideias, esperando assim manter uma espécie de paz podre.
Para o primeiro-ministro não são aceitáveis renegociações de qualquer espécie com a ditadura que tomou conta da Europa, juntamente com o FMI. Pelo contrário, procura-se ir ainda mais longe, destruindo-se assim o que resta do Estado Social e dos direitos dos trabalhadores.
Infelizmente para o primeiro-ministro, não me parece que consiga manter por muito tempo este estado de coisas.
A teoria da inevitabilidade tão do agrado de neoliberais que assentam a sua ideologia em pretensas convicções económicas neoclássicas insistem até à exaustão que este é o caminho. O único. Mesmo que as evidências os contrariem.
De facto, esta cegueira ideológica, que dá invariavelmente origem a um futuro promissor para os seus arautos, faz lembrar outros períodos da História marcados pelo totalitarismo.
Pedro Passos Coelho é um mero executante deste género de políticas, não é um pensador. E como bom executante que é, limita-se a repetir infinitamente as mesmas ideias, esperando assim manter uma espécie de paz podre.
Para o primeiro-ministro não são aceitáveis renegociações de qualquer espécie com a ditadura que tomou conta da Europa, juntamente com o FMI. Pelo contrário, procura-se ir ainda mais longe, destruindo-se assim o que resta do Estado Social e dos direitos dos trabalhadores.
Infelizmente para o primeiro-ministro, não me parece que consiga manter por muito tempo este estado de coisas.
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