Da Grécia ainda não há notícias de um acordo que permita a aprovação de um novo pacote de resgate. Mas é apenas uma questão de tempo. Entre a escolha de mais austeridade e a permanência na Zona Euro e a rejeição dessa mesma austeridade e a saída do Euro (mesmo que a chanceler alemã alerte para a imprevisibilidade dessa saída), a coligação escolherá a injecção de mais austeridade, mesmo que nas ruas se oiça reiteradamente que os Gregos já não aguentam mais.
O impasse surge do desacordo entre os parceiros da coligação sobre o corte de 15 por cento das pensões. Com eleições à porta, ninguém se quer comprometer com medidas que poderão pôr em causa os futuros resultados eleitorais.
O impasse não durará muito tempo. A escolha será ainda mais penalizadora para um povo que tem sido tratado de forma vergonhosa. Por cá, os nossos representantes políticos apenas sabem repetir que nós não somos a Grécia. A frase em si é fruto do encolhimento, da subserviência mais vil e da cobardia. A solidariedade não tem lugar numa Europa tecnocrática e neoliberal que se afunda a cada dia que passa.
O impasse surge do desacordo entre os parceiros da coligação sobre o corte de 15 por cento das pensões. Com eleições à porta, ninguém se quer comprometer com medidas que poderão pôr em causa os futuros resultados eleitorais.
O impasse não durará muito tempo. A escolha será ainda mais penalizadora para um povo que tem sido tratado de forma vergonhosa. Por cá, os nossos representantes políticos apenas sabem repetir que nós não somos a Grécia. A frase em si é fruto do encolhimento, da subserviência mais vil e da cobardia. A solidariedade não tem lugar numa Europa tecnocrática e neoliberal que se afunda a cada dia que passa.
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