Ontem foi notícia a intenção de alguns países de não facultarem o segundo pacote de resgate à Grécia, preferindo assim que o país entre em bancarrota. O próprio ministro das Finanças Grego confirmou que vários Estados-membros não querem a Grécia no Euro.
Deste modo, é cada vez mais visível que a saída da Grécia do euro faz parte das intenções de alguns países. O fim do projecto euro está cada vez mais próximo.
A possibilidade, cada vez mais forte, da Grécia sair do euro, não pode ser dissociada da eventual saída de outros países. Portugal deve, por conseguinte, preparar-se para essa eventualidade. Já aqui se escreveu que a saída de Portugal do euro deve ser equacionada e devemos estar preparados, ao invés de recusarmos liminarmente essa possibilidade, evitando sequer pensar nisso. Sem alarmismos, com preparação e estratégia, esta é uma discussão que deve estar na ordem do dia. A cegueira ideológica do Governo faz-me temer o pior, também neste particular.
Deixar cair a Grécia é a vontade de alguns países da Zona Euro. O Governo português continua vergonhosamente a reiterar que Portugal não é a Grécia, num exercício de cobardia e subserviência que nos envergonha a todos. Dizer incessantemente que não somos a Grécia não afasta a forte possibilidade de acabarmos por ter o mesmo destino que este país.
No lugar da solidariedade e da coragem, apenas temos prepotência e egoísmos de uns e cobardia e subserviência de outros, O Governo de Passos Coelho é um belo exemplo da prepotência com os seus cidadãos e a subserviência e cobardia com os donos da Europa.
Deste modo, é cada vez mais visível que a saída da Grécia do euro faz parte das intenções de alguns países. O fim do projecto euro está cada vez mais próximo.
A possibilidade, cada vez mais forte, da Grécia sair do euro, não pode ser dissociada da eventual saída de outros países. Portugal deve, por conseguinte, preparar-se para essa eventualidade. Já aqui se escreveu que a saída de Portugal do euro deve ser equacionada e devemos estar preparados, ao invés de recusarmos liminarmente essa possibilidade, evitando sequer pensar nisso. Sem alarmismos, com preparação e estratégia, esta é uma discussão que deve estar na ordem do dia. A cegueira ideológica do Governo faz-me temer o pior, também neste particular.
Deixar cair a Grécia é a vontade de alguns países da Zona Euro. O Governo português continua vergonhosamente a reiterar que Portugal não é a Grécia, num exercício de cobardia e subserviência que nos envergonha a todos. Dizer incessantemente que não somos a Grécia não afasta a forte possibilidade de acabarmos por ter o mesmo destino que este país.
No lugar da solidariedade e da coragem, apenas temos prepotência e egoísmos de uns e cobardia e subserviência de outros, O Governo de Passos Coelho é um belo exemplo da prepotência com os seus cidadãos e a subserviência e cobardia com os donos da Europa.
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