É esse o caminho a ser seguido pelo Presidente Americano Barack Obama, que apresentou um novo pacote de estímulos para a economia americana com o objectivo de combater o desemprego, através de isenções fiscais e de despesa.
Embora o acordo sobre a dívida estabelecido entre republicanos e democratas contemple a redução da despesa, deitando por terra a possibilidade de mais justiça fiscal, Obama procura estimular a economia através do estímulos e não de cortes. Precisamente o contrário que se pratica numa Europa sem rumo. E tanto mais é assim que a possibilidade dos EUA enveredarem por um acentuado corte na despesa fez soar os alarmes, a começar pela directora-geral do FMI que alertou para os perigos desses mesmos cortes, nos EUA e na Europa - o perigo de recessão que nos paira com cada vez mais insistência sobre as nossas cabeças.
Na Europa prevalece a cegueira da austeridade. As previsões do Banco Central Europeu e da OCDE são particularmente pessimistas. A Europa está a entrar numa fase de acentuada tibieza e a economia portuguesa vai morrendo de dia para dia, apesar das palavras do ministro das Finanças que procura prometer uma luz ao fundo do túnel, quando na realidade esconde que rumamos ao abismo. A cegueira ideológica domina a Europa e, muito em particular Portugal. Resta aos cidadãos procurarem fazer pressão para que se inverta o rumo. Se optarmos por continuar a dormir, quando acordarmos será tarde. Tenha-se sempre em mente que apesar da perda de soberania, em particular dos últimos meses, o povo continua a ser soberano e as grandes mudanças são fruto da participação e do empenhamento dos cidadãos.
Embora o acordo sobre a dívida estabelecido entre republicanos e democratas contemple a redução da despesa, deitando por terra a possibilidade de mais justiça fiscal, Obama procura estimular a economia através do estímulos e não de cortes. Precisamente o contrário que se pratica numa Europa sem rumo. E tanto mais é assim que a possibilidade dos EUA enveredarem por um acentuado corte na despesa fez soar os alarmes, a começar pela directora-geral do FMI que alertou para os perigos desses mesmos cortes, nos EUA e na Europa - o perigo de recessão que nos paira com cada vez mais insistência sobre as nossas cabeças.
Na Europa prevalece a cegueira da austeridade. As previsões do Banco Central Europeu e da OCDE são particularmente pessimistas. A Europa está a entrar numa fase de acentuada tibieza e a economia portuguesa vai morrendo de dia para dia, apesar das palavras do ministro das Finanças que procura prometer uma luz ao fundo do túnel, quando na realidade esconde que rumamos ao abismo. A cegueira ideológica domina a Europa e, muito em particular Portugal. Resta aos cidadãos procurarem fazer pressão para que se inverta o rumo. Se optarmos por continuar a dormir, quando acordarmos será tarde. Tenha-se sempre em mente que apesar da perda de soberania, em particular dos últimos meses, o povo continua a ser soberano e as grandes mudanças são fruto da participação e do empenhamento dos cidadãos.
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